The Fires of Pompeii
190 – "The Fires of Pompeii" | |||
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"Os Fogos de Pompeia" (BR) | |||
Episódio de Doctor Who | |||
Um Pyrovile adulto avança sobre o Doutor e Donna dentro do Monte Vesúvio. | |||
Informação geral | |||
Escrito por | James Moran | ||
Dirigido por | Colin Teague | ||
Edição de roteiro | Brian Minchin | ||
Produzido por | Phil Collinson | ||
Produção executiva | Russell T Davies Julie Gardner | ||
Música | Murray Gold | ||
Temporada | 4.ª temporada | ||
Código de produção | 4.3 | ||
Duração | 50 minutos | ||
Exibição original | 12 de abril de 2008 | ||
Elenco | |||
Convidados
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Cronologia | |||
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Lista de episódios de Doctor Who |
"The Fires of Pompeii" (intitulado "Os Fogos de Pompeia" no Brasil)[1] é o segundo episódio da quarta temporada da série de ficção científica britânica Doctor Who, transmitido originalmente através da BBC One em 12 de abril de 2008. Foi escrito por James Moran e dirigido por Colin Teague.
No episódio, situado pouco antes e durante a erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C., o alienígena viajante do tempo conhecido como o Doutor (David Tennant) e sua nova acompanhante Donna Noble (Catherine Tate) viajam para Pompeia, onde descobrem uma invasão alienígena dos Pyroviles, criaturas semelhantes a pedras, e seus aliados, a Irmandade Sibilina, que estão usando o vulcão para converter os humanos em Pyroviles.
O episódio foi filmado nos estúdios Cinecittà em Roma, sendo a primeira vez que a equipe de produção da série levou o elenco para para filmar fora do Reino Unido desde o retorno do programa em 2005. A produção do episódio foi atrasada devido um incêndio perto dos sets várias semanas antes das filmagens e por problemas para cruzar para a Europa. "The Fires of Pompeii" também marca a primeira aparição de Karen Gillan e Peter Capaldi em Doctor Who. Ambos mais tarde assumiriam papéis principais no programa: Gillan foi escalada como a nova acompanhante do Décimo primeiro Doutor, Amy Pond, a partir da quinta temporada, e Capaldi apareceu como o Décimo segundo Doutor a partir de 2013.
As opiniões dos críticos sobre o episódio foram geralmente mistas. Sua premissa — o dilema moral que o Doutor enfrenta e a insistência de Donna de que ele salve uma família de Pompeia — foi amplamente elogiada, enquanto a escrita, particularmente dos personagens coadjuvantes, foi criticada.
Enredo
O Doutor e Donna chegam a Pompeia um dia antes da erupção do Monte Vesúvio em 79 d.C. Mais tarde, eles descobrem que um comerciante local vendeu a TARDIS para o escultor Caecilius e então vão até a casa dele para recuperá-la. Sem que saibam, os dois são seguidos por uma adivinha que relata à Irmandade Sibilina que o homem na caixa azul profetizado chegou, e as Irmãs temem a previsão de que sua chegada trará fogo e morte. No entanto, a Suma Sacerdotisa garante que Pompeia logo entrará em uma nova era de ouro.[2]
Na casa, o Doutor e Donna encontram o áugure local, Lucius Petrus Dextrus, que chegou para coletar uma escultura que ele encomendou. O Doutor fica intrigado com a obra, que se assemelha a um segmento de uma placa de circuito de grandes dimensões. Querendo aprender mais sobre ela, ele pede ajuda ao filho de Caecilius, Quintus, para invadir a casa de Lucius. Nela, o Doutor deduz que os circuitos formam um conversor de energia, mas os dois são pegos por Lucius, que convoca uma grande criatura de pedra para atacá-los e matá-los. A criatura aparece na casa de Caecilius e os ataca, mas Quintus a encharca com água e a mata. Na confusão, a Irmandade sequestra Donna e o Doutor parte para resgatá-la, descobrindo que o grupo está sendo controlada pelos Pyroviles, criaturas de pedra cujo planeta natal, Pyrovilia, foi perdido. O Doutor escapa com Donna em um túnel que leva ao coração do Monte Vesúvio.[2]
O Doutor descobre que o vulcão está sendo usado pelos Pyroviles para converter a raça humana e conquistar a Terra. Ele percebe que o vulcão não entrará em erupção se o conversor de energia estiver funcionando e diz a Donna que a erupção é um ponto fixo no tempo e sempre deve acontecer. O Doutor e Donna entram em uma cápsula de fuga e juntos pressionam uma alavanca que sobrecarrega o conversor e dispara a erupção, matando os Pyroviles e lançando a cápsula para longe da explosão. O Doutor e Donna correm para a TARDIS, deixando Caecilius e sua família para trás em sua casa. No entanto, Donna implora em lágrimas ao Doutor para voltar e pelo menos salvar uma pessoa do vulcão. O Doutor cede e volta para Caecilius e sua família, deixando-os em uma colina para assistir à destruição. Ele comenta com Donna que ela estava certa - ele precisa de alguém para detê-lo.[2]
Continuidade
O Doutor se refere à erupção como "dia do vulcão", uma frase usada para se referir à erupção por Jack Harkness e o Nono Doutor em "The Empty Child" e "The Doctor Dances".[3][4] A Proclamação das Sombras, um código intergaláctico invocado em "Rose", "The Christmas Invasion", "Fear Her" e "Partners in Crime" é usado pelo Doutor ao falar com os Pyrovile.[5][6][7][8] A Cascata da Medusa, mencionada pela primeira vez pelo Mestre em "Last of the Time Lords", é referenciada.[9]
Evelina se refere ao verdadeiro nome do Doutor estar profundamente escondido, assim como a Madame de Pompadour quando ela olhou em sua mente em "The Girl in the Fireplace".[10] Lucius se refere à origem do Doutor em Gallifrey, comentando que ela estava "perdida no fogo". O Doutor também faz alusão aos eventos do serial de 1965 The Romans, admitindo uma pequena responsabilidade pelo Grande Incêndio de Roma, que foi retratado no final daquela história.[11] O escritor James Moran incluiu deliberadamente a referência como uma "coisa divertida de continuidade". A venda da TARDIS como arte moderna também foi incluída como uma referência ao serial favorito de Moran, City of Death, que inclui uma cena em que a TARDIS é avaliada de forma semelhante.[12]
O Doutor mais uma vez se refere à habilidade - e fardo - de um Senhor do Tempo de ver múltiplas linhas do tempo, e explica a Donna que suas intervenções anteriores na história (como salvá-la, ou impedir Harriet Jones de permanecer no poder para trazer a Era de Ouro da Grã-Bretanha) lidaram com eventos em um estado de fluxo, mas alguns eventos históricos (como a destruição de Pompeia e a extinção dos Senhores do Tempo) são fixos. O Doutor reconhecendo a Donna que ele precisa de alguém é uma referência à sua despedida em "The Runaway Bride".[13]
Produção
Roteiro
O produtor executivo Russell T Davies planejou originalmente incluir uma história ambientada em Pompeia na primeira temporada moderna de Doctor Who depois de assistir ao documentário Pompeii: The Last Day.[14] A posição desse episódio foi dada a "Boom Town" e a ideia foi arquivada por três anos.[14]
O episódio foi escrito por James Moran, que escreveu anteriormente o filme Mutilados e o episódio de Torchwood "Sleeper"; Moran foi solicitado a escrever o episódio como consequência deste último.[15] Moran teve dificuldade em escrever o episódio e teve que reescrever a linha de abertura do Doutor mais de vinte vezes.[16] Os Pyrovile também foram editados durante a escrita: eles eram anteriormente chamados de Pyrovillaxians e Pyrovelians.[12]
Moran trabalhou em estreita colaboração com Davies devido às restrições impostas pelas filmagens.[17] Davies encorajou Moran a inserir piadas linguísticas semelhantes às da série de histórias em quadrinhos Asterix, como Lucius Petrus Dextrus ("Braço Direito de Pedra de Lucius"), TK Maxximus e Espártaco; o uso da frase "Eu sou Spartacus!" refere-se ao filme de 1960.[12][18] Moran tirou o nome Caecilius do personagem principal do Livro I do Curso de Latim de Cambridge, que por sua vez é baseado no banqueiro Lucius Caecilius Iucundus, e baseou os personagens auxiliares de Metella (Tracey Childs) e Quintus na família de Caecilius no mesmo curso; a personagem Evelina foi a única membra da família criado por Moran.[12][18]
O episódio foi fortemente baseado em uma questão moral colocada ao Doutor por Donna: se deveria alertar a população de Pompeia ou se deveria se recusar a participar da situação.[17][18] Moran também teve que lidar com a intensidade e sensibilidade necessárias ao escrever sobre a erupção.[18] Davies e Moran apreciaram a atuação de Catherine Tate e citaram a habilidade de Donna de humanizar o Doutor e ajudá-lo a lidar com "situações em que todos perdem" como a razão pela qual o Doutor viaja com acompanhantes.[17]
O arco de história da quarta temporada foi sugerido pela invocação do Doutor à Proclamação das Sombras, um código intergaláctico anteriormente chamado em "Rose", "The Christmas Invasion", "Fear Her" e "Partners in Crime",[19][5][6][7][8] e referenciando a "Cascata Medusa", que Davies afirmou na Doctor Who Magazine que "voltaria para nos assombrar" mais tarde na temporada.[20]
Filmagens
O episódio foi filmado nos estúdios Cinecittà em Roma em setembro de 2007.[21] As filmagens reutilizaram alguns dos cenários da série Roma. Outros locais sugeridos foram em Malta e no País de Gales, mas o tamanho do projeto, o maior desde o renascimento do programa, resultou na produção ocorrendo na Itália.[21] Esta foi a primeira vez que a maior parte de um episódio foi filmada no exterior e a primeira vez que o elenco filmou fora do Reino Unido desde 1996;[21] o filme para televisão foi filmado em Vancouver e as tomadas de pick-up já haviam sido feitas na cidade de Nova York para "Daleks in Manhattan".[21] A Cinecittà aceitou o pedido da BBC para promover os estúdios, apesar do orçamento pequeno do show.[17]
Filmar um episódio no exterior foi sugerido em 2004,[17] mas "The Fires of Pompeii" foi a primeira ocasião desse tipo.[21] O planejamento começou em abril de 2007, antes de Moran escrever o roteiro, e continuou até a equipe de produção viajar para a Itália.[21] Várias semanas antes do início das filmagens, um incêndio interrompeu a produção.[22][23] A mudança para Roma causou problemas para a equipe de produção: o caminhão de equipamentos foi atrasado por várias horas na fronteira com a Suíça; a equipe de efeitos especiais foi atrasada por vinte e quatro horas na alfândega em Calais.[18] A equipe de produção teve apenas 48 horas para filmar no local. O rescaldo da erupção foi filmado na mesma noite das filmagens em locação. Para criar as cinzas que caíam, a equipe de efeitos especiais usou uma grande massa de cortiça, com um "suprimento constante de detritos chovendo".[16] As cenas ambientadas no Templo de Sibila foram filmadas no Templo da Paz, em Cardiff, nos dias 18 e 19 de setembro de 2007.[24]
Notas do elenco
Dois dos membros do elenco de "The Fires of Pompeii" foram posteriormente escalados para papéis principais em Doctor Who. Karen Gillan retornou na quinta temporada para interpretar Amy Pond, acompanhante do Décimo primeiro Doutor de Matt Smith. O diretor de elenco Andy Pryor a sugeriu ao novo produtor executivo Steven Moffat com base em sua atuação neste episódio como uma das adivinhas.[25]
Peter Capaldi foi escalado como o Décimo segundo Doutor em 2013, e fez sua primeira aparição no especial de Natal de 2013 "The Time of the Doctor" (com uma aparição especial não creditada no especial de aniversário "The Day of the Doctor").[26] O Doutor de Capaldi aborda isso no episódio "The Girl Who Died" (2015), quando ele finalmente se lembra de que compartilha o rosto de Caecilius que ele foi persuadido a salvar em Pompeia, apesar de sua relutância inicial em alterar essa linha do tempo. Ele supõe que ele subconscientemente escolheu esse rosto para aquela regeneração como um lembrete de que seu trabalho é salvar vidas.[27]
Transmissão e recepção
Os números preliminares de audiência na noite de estreia mostraram que o episódio foi visto por 8,1 milhões de espectadores, com um pico de 8,5 milhões. A audiência final consolidada foi de 9,04 milhões. O episódio foi o segundo programa mais assistido em 12 de abril; Britain's Got Talent foi visto por 9,44 milhões de pessoas. O episódio foi o décimo programa mais assistido da semana e recebeu uma pontuação no Índice de Apreciação do público de 87 (considerado Excelente).[28][29][30]
Recepção crítica
O episódio recebeu críticas geralmente mistas. Ian Hyland, escrevendo para o News of the World, disse que Tate "estava quase suportável esta semana". Ele também elogiou a piada "TK Maxximus".[31] Ele teve uma opinião mista sobre a reação de Donna ao fato do Doutor ter abandonado a família de Caecilius para morrer: ele criticou seu desempenho, comparando-a com a personagem Joannie Taylor em The Catherine Tate Show, mas disse "novamente o melhor se fosse intencional". Ele concluiu dizendo que "esta semana foi cem vezes melhor do que aquele péssimo episódio de abertura. Alienígenas mais assustadores, elenco mais forte e uma história mais adulta com irmandades e videntes."[32]
Tate interpretou perfeitamente a angústia de Donna enquanto ela pedia desesperadamente às pessoas que não corressem em direção à praia e à morte certa. Para mim, aquela curta cena foi o ponto alto emocional de uma série de cenas comoventes, cada uma com Donna no centro.
Scott Matthewman do The Stage disse que a insistência de Donna em mudar o passado "formou a espinha dorsal emocional deste episódio, produzindo algumas performances verdadeiramente de partir o coração". Ele gostou da piada sobre a TARDIS traduzir as frases em latim do Doutor e de Donna para o celta, dizendo que "foi sutilmente brincado ao longo do episódio (...) de uma forma que reforçou a piada sem derrubá-la". Sua parte favorita eram as tentativas de Donna de impedir que a população de Pompeia fosse à praia; a cena foi "o ponto alto emocional de uma série de cenas comoventes". No entanto, ele criticou o roteiro de Moran, especialmente o diálogo de Quintus e Metella, dizendo que esta última "permaneceu bastante bidimensional o tempo todo".[33] Alan Stanley Blair do SyFy Portal também deu uma crítica positiva. Ele apreciou muito Tate, dizendo que "ela evoluiu ainda mais a partir da personagem 'fugitiva' que inicialmente se juntou ao show." A linha "TK Maxximus" e o uso de uma pistola de água pelo Doutor para conter um Pyrovile receberam elogios, assim como os efeitos especiais para animar as criaturas. No entanto, ele não gostou dos coloquialismos cockney usados no episódio.[34]
Ben Rawson-Jones do Digital Spy deu ao episódio três estrelas de cinco. Seu cabeçalho dizia: "Efeitos fantásticos e um dilema moral bem desenvolvido reforçam 'The Fires of Pompeii', embora o episódio não entre em erupção." Ele achou que o roteiro de Moran parecia "muito longo para envolver ativamente o espectador e aproveitar a premissa irresistível de que os viajantes do tempo chegam à cidade condenada pouco antes do 'dia do vulcão'", e que "as subtramas são insatisfatoriamente complicadas para a maioria da narrativa." Ele também reclamou da caracterização dos atores coadjuvantes, dizendo que "Peter Capaldi e Phil Davis mereciam coisa melhor". No entanto, ele disse que o dilema moral que o Doutor enfrentou era "irresistível" e o uso da pistola de água por ele "acrescentou um bom senso de humor para equilibrar o fedor da morte e nos leva de volta agradavelmente à época de Tom Baker na série. No geral, ele gostou da premissa do episódio, mas achou que "merecia um roteiro melhor".[35]
Romantização
Uma romantização desta história escrita por James Moran foi lançada em brochura em 14 de julho de 2022 como parte da Target Collection.[36]
Referências
- ↑ «Series 4 (2008) Episode 2: Parceiros no Crime». themoviedb.org. Consultado em 30 de agosto de 2024
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- ↑ Steven Moffat (roteirista), James Hawes (diretor) (21 de maio de 2005). «The Empty Child». Doctor Who. Temporada 1. Episódio 9. BBC. BBC One
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- ↑ Russell T Davies (roteirista), Colin Teague (diretor) (30 de junho de 2007). «Last of the Time Lords». Doctor Who. Temporada 3. Episódio 13. BBC. BBC One
- ↑ Escritor(es): Steven Moffat; Diretor(es): Euros Lyn (6 de maio de 2006). «The Girl in the Fireplace». Doctor Who. Temporada 2. Episódio 4. BBC
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- ↑ Moran, James (14 de julho de 2022). Doctor Who: The Fires of Pompeii (Target Collection). [S.l.]: National Geographic Books. ISBN 9781785947797
- Este artigo foi inicialmente traduzido, total ou parcialmente, do artigo da Wikipédia em inglês cujo título é «The Fires of Pompeii», especificamente desta versão.
Ligações externas
- "The Fires of Pompeii" na página de Doctor Who no site da BBC
- "The Fires of Pompeii" no Doctor Who: A Brief History of Time (Travel)
- "The Fires of Pompeii" na Tardis Wiki, a Wiki de Doctor Who
- "The Fires of Pompeii" (em inglês) no IMDb