Tabuleiro (xadrez)
O tabuleiro de xadrez é um equipamento para a prática do xadrez, sobre o qual são dispostas as peças do jogo. Geralmente é de forma quadrada, com um padrão reticulado peculiar com alternância de duas cores entre as suas subdivisões. Normalmente é fabricado em madeira ou em plástico, mas pode ser empregada uma grande variedade de materiais como couro, mármore, marfim, vidro ou metal.
No xadrez ocidental, o tabuleiro é de forma quadrada, sendo seus lados divididos em oito partes, perfazendo um total de sessenta e quatro subdivisões. Em outras variantes, o número total de subdivisões pode ir de nove até cento e doze. Cada subdivisão do tabuleiro é denominada casa (ou escaque) e recebe uma identificação única para a prática de notação das partidas, podendo-se tratar da identificação descritiva, algébrica ou numérica. Em tabuleiros bidimensionais, o conjunto retilíneo horizontal de divisões é denominado fileira ou fila, o conjunto retilíneo vertical é denominado coluna e os dois conjuntos retilíneos de casas da mesma cor que intersectam dois lados adjacentes do tabuleiro são denominados diagonais.
A prática do xadrez ocidental exige a utilização de um tabuleiro por partida. Entretanto, há variantes em que são utilizados de dois a sessenta e quatro tabuleiros. Conceitualmente o tabuleiro é limitado por seus cantos ou arestas do quadrado sobre o qual é desenhado. Todavia, existem tabuleiros em formato cilíndrico e toroidal, nos quais não existe a limitação de cantos. Formatos tridimensionais e hexagonais também são utilizados nas práticas de algumas variantes.
Origem e evolução
a | b | c | d | e | f | g | h | ||
8 | 8 | ||||||||
7 | 7 | ||||||||
6 | 6 | ||||||||
5 | 5 | ||||||||
4 | 4 | ||||||||
3 | 3 | ||||||||
2 | 2 | ||||||||
1 | 1 | ||||||||
a | b | c | d | e | f | g | h |
Jogos de tabuleiro são conhecidos desde a Antiguidade, sendo os registros mais antigos pinturas em mastabas das I e III dinastias egípcias (3100-2700 a.C.).[1] A primeira versão reconhecida do xadrez surgiu por volta do século VI e chamava-se Chaturanga, sendo jogado sobre um tabuleiro do jogo de corrida denominado Ashtāpada.[2] Este tabuleiro era monocromático e dividido em oito colunas por oito fileiras, possuindo marcas especiais denominadas "castelos" nas 1ª, 4ª, 5ª e 8ª casas das colunas a, d, e e h, que tinham função no jogo Ashtāpada, mas não no chaturanga.[3]
Ao chegar a Pérsia antiga, o tabuleiro foi adaptado às novas variantes do xadrez, no qual foram incluídas mais colunas e fileiras. Uma das variantes do período, o Xadrez de Tamerlão, incluía onze colunas por dez fileiras e duas casas extras ao lado direito da segunda fileira do jogador, denominadas cidadelas, que tinham função especial no jogo.[4]
No século X o xadrez chegou a Europa e o tabuleiro adquiriu o padrão quadriculado característico do qual é reconhecido atualmente[5] e a ser utilizado no jogo de damas, que na época utilizava um tabuleiro menor, com 25 casas.[6] Esta alteração no tabuleiro tornou-se particularmente útil para os movimentos em diagonal, que ficaram realçados pela sequência contínua de casas da mesma cor nas diagonais, colaborando assim nos movimentos dos recém incluídos Bispos e posteriormente Dama ao jogo.[7] Na região da Sibéria, algumas fontes indicam que o tabuleiro era bicolor adotando a convenção da casa a1 ser da cor negra. Entretanto, não foram encontradas evidências arqueológicas que confirmem esta informação além do que esta não influenciava nas regras locais no qual o Rei e a Dama não tinham posição fixa.[8]
O Libro de los juegos (1283) contém uma descrição do tabuleiro, mencionando que oito colunas e fileiras seria o número ideal, sendo o tabuleiro com dez muito enfadonho e o com seis muito rápido, para a prática do xadrez.[15] Outras inovações do período foram a criação de tabuleiros em formatos cilíndricos para a prática de variantes do jogo como o Xadrez cilíndrico[16] e a convenção de que a primeira casa da coluna da extrema direita do enxadrista seja de cor clara, endossada por Pedro Damiano de Odemira no final do século XV.[17] Mais recentemente, algumas variantes têm empregado tabuleiros com três dimensões, no qual a terceira dimensão usualmente é outro tabuleiro bidimensional. A variante Raumschach[18] (1907) emprega cinco tabuleiros de 25 casas totalizando 125, e a multidimensional de maior notoriedade, Star Trek Chess, emprega um engenhoso tabuleiro de 64 casas divididas em sete níveis.[19]
Em 2003, o ex-campeão mundial Garry Kasparov enfrentou o motor de xadrez X3D Fritz numa série de quatro partidas em ambiente virtual, onde o tabuleiro gerado pelo computador flutuava no ar à frente de Kasparov, que utilizava óculos especiais. No xadrez, esta foi a primeira disputa homem-máquina realizada totalmente em ambiente simulado.[20]
Fabrico
Para campeonatos internacionais ou continentais a FIDE orienta a utilização de tabuleiros de madeira. Para outros torneios FIDE podem ser empregues madeira, plástico ou cartonados, e em todos os casos o tabuleiro deve ser rígido. Também pode ser fabricado em mármore com um contraste apropriado entre as casas claras e escuras. O acabamento deve ser neutro ou fosco mas nunca brilhante. Recomenda-se que as casas do tabuleiro tenham de 5 a 6,5 cm e que a proporção entre as peças e uma casa seja de modo que a lateral de uma casa seja duas vezes o diâmetro da base de um peão. Se a mesa de jogo e o tabuleiro forem peças separadas, o último deve ser fixado de modo a evitar sua movimentação durante a partida.[21] Tabuleiros de xadrez podem ser encontrados como elementos decorativos em praças, jardins e salas de estar, fabricados em diversos materiais como vidro, pedra sabão, couro e metal.
Posição inicial e notação
Por convenção, adota-se que a primeira casa da coluna a direita do enxadrista deve ser de cor clara. Caso seja verificada no decorrer da partida a configuração incorreta do tabuleiro, a partida deve ser interrompida e a posição das peças transferida para um tabuleiro corretamente disposto. Em torneios oficiais, deve ser utilizada a notação algébrica para a notação de partidas, entretanto outros sistemas, como a notação postal, ainda são utilizados.[22]
No sistema algébrico, as fileiras são numeradas de 1 a 8, sendo a fileira 1 correspondente à primeira fileira das peças brancas e a 8 é a fileira das peças negras. As colunas são denominadas alfabeticamente de a a h sendo a fileira da esquerda das peças brancas a que é referida como a. Em partidas disputadas às cegas, a FIDE sugere que sejam utilizados nomes para o anúncio das colunas, Anna, Bella, Cesar, David, Eva, Felix, Gustav e Hector, e que as fileiras sejam anunciadas em alemão.[23][24] O sistema descritivo numera as fileiras a partir do ponto de vista do jogador, de um a oito, ou seja, a terceira fileira de um enxadrista corresponde à sexta do oponente e as colunas são descritas conforme a peça residente na primeira fileira de cada enxadrista. Sendo assim, a primeira coluna corresponde a "Torre da Dama" ou T.D., a segunda ao "Cavalo da Dama" ou C.D. e assim sucessivamente, até a oitava coluna da "Torre do Rei" ou T.R.[24][25]
O sistema de notação postal designa tanto fileiras quanto colunas numericamente, de um a oito, sendo a fileira um correspondente as peças brancas e a oito das peças negras. A coluna a esquerda do enxadrista com as brancas (a no sistema algébrico e T.D. no sistema descritivo) corresponde à coluna um no sistema postal e a coluna h do sistema algébrico ou T.R. do descritivo corresponde a coluna oito.[26]
Elementos do tabuleiro
Um tabuleiro de xadrez é constituído por um quadrilátero no qual seus lados são divididos em cinco a oito partes de mesmo tamanho. No xadrez ocidental é dividido em oito partes formando assim um quadrado perfeito e uma matriz com sessenta e quatro subdivisões denominadas casas e seu padrão de cores característico, formado pela alternância de cores claras e escuras entre casas adjacentes que também dá o nome do jogo a estampas utilizadas em tecidos.[27]
Em tabuleiros bidimensionais, os conjuntos retilíneos horizontais de divisões são denominados fileiras ou filas, os conjuntos retilíneos verticais são denominados colunas e os conjuntos retilíneos de casas da mesma cor que interceptam dois lados adjacentes do tabuleiro são denominadas diagonais.[24] As diagonais que interceptam os cantos do tabuleiro (a1, h1, a8 e h8 na notação algébrica) são denominadas diagonais principais e a união das casas que formam sua interseção (d4, d5, e4 e e5) formam o centro do tabuleiro e as casas adjacentes a este centro formam o centro estendido ou ampliado.[28] As diagonais a2-g8 para as Brancas e a7-g1 para as Pretas são denominadas diagonais italianas em função dos bispos se desenvolverem nestas linhas na Abertura Giuoco Piano ou Abertura Italiana.[29]
A importância dos elementos do tabuleiro na partida
Philidor foi um dos primeiros mestres do xadrez a formular teorias sobre o xadrez relacionadas a ocupação do tabuleiro. Seu livro L'analyze des échecs discutia elementos como buracos e casas chaves durante o desenvolvimento das peças, sobretudo os peões, no tabuleiro.[30]
As primeiras estratégias envolvendo o xadrez envolviam a ocupação do centro por peões e peças menores, de modo a obter casas de apoio para ataques diretos sobre o Rei adversário. A escola italiana pregava essa máxima, tornando as partidas da época extremamente táticas e com uma disputa acirrada desde os primeiros movimentos pelo centro do tabuleiro.[31] No final do século XIX, Steinitz e posteriormente Nimzowitsch iniciaram um estudo mais posicional do jogo onde o centro deveria ser controlado a distância, e não necessariamente ocupado. Este novo conceito sobre a importância do centro foi uma das bases da escola hipermoderna, onde este poderia se controlado à distância por bispos flanqueados nas diagonais abertas.[32] A importância da ocupação de colunas abertas é também um dos principais elementos da escola hipermoderna, sendo considerada por Nimzowitsch uma das pedras fundamentais do sistema.[33]
Uma das regras básicas para alcançar a vitória no final de uma partida com Rei e Peão contra um Rei solitário é a contagem da quantidade de casas entre o Rei adversário e a casa de promoção do peão e o número de casas entre o peão e a casa de promoção. De um modo geral, sem a assistência do seu próprio monarca, o peão não consegue ser coroado se a distância até a promoção for igual ou menor que a distância do monarca adversário desta casa. Esta contagem determinada regra do quadrado permite ao enxadrista avaliar previamente a condição de alcançar, ou não, o peão e assim não perder tempo numa caçada inútil.[34]
Tabuleiros e variantes do xadrez
A utilização de tabuleiros com formatos diversificados remonta as origens persas do jogo no século X, no qual o livro Muraj adh-dhahab (Tabuleiro dos Deuses) descrevia seis variantes do xadrez incluindo o circular e cilíndrico.[35] Outro formato exótico é empregado no Xadrez hexagonal ou de Glinski, que utiliza um tabuleiro no formato hexagonal com três colorações para as suas 91 casas.
Tabuleiros com tamanhos diferentes também são utilizados desde o século X, sendo um dos primeiros registros a variante Xadrez de Tamerlão com onze colunas por dez fileiras. O jogo é originário da Pérsia e seu tabuleiro conta com um elemento peculiar que é a adição de uma casa à direita da segunda fileira de cada jogador, denominadas cidadelas e que tinham a função de servir como um refúgio para o Rei e, em alguns casos, alcançar o empate.[4] Em 1617, Pietro Carrera propôs uma variante com seu nome, Xadrez de Carrera, utilizando um tamanho de dez colunas por oito fileiras, posteriormente utilizado também em outras variantes como o xadrez de Capablanca e gótico. Outros tamanhos com dez colunas e dez fileiras são utilizados no Xadrez Omega e Xadrez Grande. Um tabuleiro menor, com somente 36 casas, é utilizado na variante Xadrez Los Alamos. Entretanto, devido ao grau de difusão da prática de invenção de variantes, pode ser encontrada uma grande variedade de tamanhos.[36][37][nota 1]
O Shogi e o Janggi, respectivamente versões japonesa e coreana do xadrez, também possuem tamanhos diferentes. Todavia, estes são monocromáticos. Enquanto o primeiro emprega um tabuleiro com nove colunas por nove fileiras, o segundo utiliza um com oito colunas por nove fileiras.[38] Em contrapartida, tanto no Janggi quanto no Xiangqi, as peças se movimentam sobre as arestas entre as casas e o tabuleiro possui outros elementos desenhados com funções em suas regras. Nestes tabuleiros, as casas d1, e1, d2 e e2, para as brancas, e d7, e7, d8 e e8, para as negras, são chamadas de Palácio ou Fortaleza e tem a função de restringir o movimento do Rei a esta área. No Xiangqi, existe ainda um espaço entre a quarta e quinta fileiras, denominado Rio celestial, que tem a função de restringir o movimento de algumas peças como o Elefante.[39][40] A utilização de mais de um tabuleiro por partida está relacionada com o objetivo da aplicação do tabuleiro extra no jogo. O Xadrez bughouse por exemplo é jogado por quatro enxadristas disputando em duplas partidas em tabuleiros separados.[41]
Outras variantes como o Raumschach utilizam tabuleiros extras para simular a terceira dimensão do tabuleiro. Enquanto no Raumschach são utilizados cinco tabuleiros estendendo a terceira dimensão do jogo por cinco casas, outras variantes empregam de um a sete tabuleiros extras.[18] O Xadrez de Alice é uma variante popular que apesar de ser possível praticar somente em um tabuleiro, normalmente são utilizados dois com o intuito de facilitar a transposição de peças entre os tabuleiros, conforme regras do jogo.[42] Uma vez que duas peças não podem ocupar a mesma casa nos dois tabuleiros, é usual empregar moedas ou peças do jogo de damas de modo a denotar a movimentação de uma peça para outra dimensão quando utilizando um tabuleiro apenas.[43]
No Star Trek Chess utiliza-se um engenhoso tabuleiro com partes móveis distribuídas em sete níveis do jogo. Conforme a regra, na posição inicial cada enxadrista ocupa dois dos pequenos tabuleiros móveis com quatro casas utilizadas para ataque. As brancas iniciam no nível inferior, utilizando os tabuleiros de ataque conectados a este nível e as duas primeiras fileiras do tabuleiro e as pretas no superior utilizam além dos tabuleiros de ataque as duas primeiras fileiras do terceiro nível.[19]
Tabuleiros e computadores
As primeiras tentativas de interação entre tabuleiro e máquinas datam do século XIX, com tentativas de notação automática de uma partida através de dispositivos eletromagnéticos sobre o tabuleiro, conectados a um dispositivo de impressão. Com os adventos dos primeiros computadores no início da década de 1950, os cientistas da computação iniciaram o desenvolvimento de motores de xadrez dedicados ao jogo. Um dos primeiros testes envolveu o MANIAC I capaz de executar 10 mil instruções por segundo entretanto devido a limitações de cálculo o tabuleiro empregado tinha uma versão reduzida, o xadrez Los Alamos com seis colunas e seis fileiras, que reduziu o tempo de cálculo de quatro plies de três horas da versão tradicional para doze minutos.[44] Com o avanço da informática os motores mais sofisticados passaram a incluir funções de avaliação considerando a posição das peças sobre o tabuleiro de modo a buscar na árvore de possibilidades um lance ótimo num tempo menor ao atribuir valores arbitrários a posição de uma peça de acordo com a estratégia do xadrez. Por exemplo, um cavalo localizado ao centro do tabuleiro torna-se mais valioso, segundo a função de avaliação, do que um localizado num dos cantos do tabuleiro.[45]
Representações artísticas
O jogo de xadrez tem sido representado nas artes desde sua origem na Ásia. O tabuleiro normalmente é de considerável valor artístico, sendo fabricado de materiais nobres como ébano e marfim e em tamanho grandes. Várias destas peças eram oferecidas às igrejas como relíquias. O livro Liber miraculorum sancte Fidis relata uma história onde um nobre que ao milagrosamente fugir da prisão, é obrigado a carregar um tabuleiro até um santuário como forma de gratidão. Entretanto são mais frequentes histórias no qual o tabuleiro é utilizado como uma arma. O conto francês Ogier le Danois traz o relato de que o filho de Carlos Magno mata brutalmente um dos filhos de Ogier com um tabuleiro após ter perdido uma partida, embora não existam evidências de que história seja real.[46] Em 1250, foi publicada uma moralidade chamada Quaedam moralitas de scaccario per Innocentium papum (a moralidade inocente), que retratava o mundo como sendo representando pelo tabuleiro, cujo quadriculado em preto e branco denotava as duas condições de vida e morte ou louvor e censura aos quais as peças, simbolizando a humanidade, se enfrentariam nas adversidades do jogo, simbolizando a vida.[47][48]
Galeria de imagens
-
Um tabuleiro de Xadrez circular, uma das inúmeras variantes do Xadrez Tradicional.
-
Xadrez cilíndrico, uma outra variante do Xadrez Clássico (tabuleiro cilíndrico criado por Emanuela Ughi, Universidade de Perúgia).
-
Xadrez Toroidal (tabuleiro no formato de toróide, por Emanuela Ughi, Universidade de Perúgia).
-
Tabuleiro adaptado para pessoas com deficiência visual.
-
Tabuleiro utilizado para o Shogi.
Ver também
Notas
- ↑ O maior tamanho relatado foi o tabuleiro do Xadrez Gigante com dezesseis fileiras por dezesseis colunas e o menor foi o Minixadrez com nove casas.
Referências
- ↑ Piccione, Peter A. (1980). «Em busca do significado de Senet». Arqueologia (em inglês). pp. 55–58. Consultado em 22 de outubro de 2010
- ↑ Hooper (1992), p.173
- ↑ «Sports and games of medieval cultures» (em inglês). p. 46. Consultado em 26 de janeiro de 2010
- ↑ a b «Xadrez de Tamerlão» (em inglês). Consultado em 22 de janeiro de 2010
- ↑ Yalom 2004, p. 17.
- ↑ «História do jogo de damas» (em inglês). Consultado em 29 de janeiro de 2010
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 48.
- ↑ Murray 1913, pp. 371-372.
- ↑ a b Mathias, 1952-1964, p.157.
- ↑ Diogo de Hollanda Cavalcanti, "Móveis de Machado de Assis não têm onde ficar". Folha de S.Paulo, caderno Cotidiano, 5 de julho de 1997. Acesso: 7 de julho de 2018.
- ↑ Gustavo Autran, "ABL expõe acervo com móveis de Machado". Folha de S.Paulo, caderno Ilustrada, 26 de novembro de 1998. Acesso: 9 de julho de 2018.
- ↑ "Exibição Virtual". Academia Brasileira de Letras, 2007. Acesso: 9 de julho de 2018.
- ↑ "Mesa de jogo (xadrez)". Academia Brasileira de Letras, 2007. Acesso: 9 de julho de 2018.
- ↑ "Relato da restauração". Academia Brasileira de Letras. Transcrição do livro Rua Cosme Velho, 18 - Relato de Restauro do Mobiliário de Machado de Assis. Acesso: 9 de julho de 2018.
- ↑ Yalom 2004, p. 62.
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 100.
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 47.
- ↑ a b «Raumschach» (em inglês). Consultado em 22 de janeiro de 2010
- ↑ a b «Star Trek Chess» (em inglês). Consultado em 22 de janeiro de 2010
- ↑ «Kasparov versus X3D Fritz» (em inglês). Consultado em 29 de janeiro de 2010
- ↑ «Item 3, fabricação do tabuleiro» (em inglês). Consultado em 22 de janeiro de 2010
- ↑ «Leis do Xadrez» (em inglês). Consultado em 23 de janeiro de 2010
- ↑ «Apêndices das Leis do Xadrez» (em inglês). Consultado em 23 de janeiro de 2010
- ↑ a b c D'Agostini (1953), p.17 - 18, 40-46
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 106.
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 95.
- ↑ «Definição de xadrez segundo dicionário Aulete». Consultado em 24 de outubro de 2010. Arquivado do original em 20 de junho de 2009
- ↑ Percitz 2007, p. 9.
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 183.
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 359.
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 360.
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 361.
- ↑ Nimzowitch 2007, p. 23.
- ↑ D'Agostini 1953, p. 114, 132.
- ↑ «Earliest books of chess» (em inglês). Consultado em 24 de outubro de 2010. Arquivado do original em 21 de janeiro de 2012
- ↑ «Minixadrez». Consultado em 25 de janeiro de 2010
- ↑ «Xadrez Gigante». Consultado em 25 de janeiro de 2010
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 369.
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 78.
- ↑ «Origins of chess» (em inglês). Consultado em 3 de fevereiro de 2010
- ↑ «Xadrez Bughouse». Consultado em 27 de janeiro de 2010
- ↑ Hooper & Whyld 1992, p. 11.
- ↑ «Regras do Xadrez de Alice» (em inglês). Consultado em 3 de fevereiro de 2010
- ↑ «A short history of computer chess» (em inglês). Consultado em 5 de fevereiro de 2010
- ↑ «Keys to Evaluating Positions» (em inglês). Consultado em 5 de fevereiro de 2010
- ↑ Yalom 2004, pp. 84-85.
- ↑ Giusti 2006, p. 10.
- ↑ «Earliest books of chess» (em inglês). Consultado em 29 de janeiro de 2010. Arquivado do original em 21 de janeiro de 2012
Bibliografia
- D'Agostini, Orfeu (1954). Xadrez Básico 1ª ed. São Paulo: Ediouro. 113 páginas
- Mathias, Herculano Gomes. "Machado de Assis e o jogo de xadrez" in: Anais do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, vol. 13, 1952-1964. Disponível também aqui.
- Hooper, David; Whyld, Kenneth (1992). The Oxford Companion to Chess (em inglês) 2ª ed. Inglaterra: Oxford University Press. ISBN 0-19-866164-9
- Murray, H.J.R. (1913). A History of Chess (em inglês) 1ª ed. Oxford: Clarendon Press. ISBN 0936317019
- Percitz, B. D. (2007). O Centro no xadrez 1ª ed. São Paulo: Hemus. ISBN 9788528905847
- Yalom, Marilyn (2004). The Birth of the Chess Queen (em inglês) 1ª ed. Inglaterra: HarperCollins. ISBN 978-0060090647