Copa Sul-Americana
CONMEBOL Sudamericana | |||||||||
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Copa Sul-Americana | |||||||||
Dados gerais | |||||||||
Organização | CONMEBOL | ||||||||
Edições | 23 | ||||||||
Local de disputa | América do Sul | ||||||||
Sistema | Grupos e eliminatórias | ||||||||
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Edição atual | |||||||||
A Copa Sul-Americana (em espanhol: Copa Sudamericana), cujo nome oficial atual é CONMEBOL Sudamericana,[1] é uma competição continental de clubes de futebol da América do Sul, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) desde 2002. É a segunda mais importante competição da CONMEBOL, apenas atrás da Copa Libertadores da América.[2]
Substituiu, em 2002, as copas Mercosul e Merconorte (1998–2001), sendo que estas substituíram a Supercopa Sul-Americana (1988–1997) e Copa Conmebol (1992–1999).[3]
Até 2010, era patrocinada pela montadora japonesa Nissan, e em 2011 e 2012, pela fabricante de pneus japonesa Bridgestone.[4] Em 2013 e 2014 foi patrocinada pela petroquímica francesa Total.[5]
Após escândalo na CONMEBOL em 2015,[6] a Copa Sul-Americana perdeu patrocinadores,[7] embora tenha sido garantida até 2018 por aumento na cota de participação dos direitos de transmissão ao canal Fox Sports.[8] Em 8 de maio de 2017 a CONMEBOL anunciou a Bumbet, site de apostas, como novo patrocinador premium da entidade para as edições de 2017 e 2018.[9]
Antecessoras
A primeira tentativa de uma competição secundária a Libertadores foi a Recopa Sul-Americana de Clubes, que teve apenas uma edição oficial (reconhecida em 2005),[10] em 1970, e outra amistosa, no ano seguinte. Visava reunir os terceiros colocados nos campeonatos nacionais (alguns países criaram copas nacionais para indicar o representante), não contando com a presença de Brasil e Colômbia em nenhuma das duas edições.[11]
A Copa CONMEBOL, disputada de 1992 a 1999, é considerada sua predecessora pela similaridade dos meios de classificação: a presença em uma faixa depois do campeão nacional – único classificado a Copa Libertadores pela respectiva liga (o principal torneio continental era jogado apenas pelos campeões dos campeonatos e copas nacionais, além do atual campeão, até 1999) – era o critério mais usado, em que pese outras formas de acesso (como viria a ocorrer na Sul-Americana), dependendo do interesse de cada associação.[12][13][14] Uma diferença era o número de participantes, apenas 16 ou 18.[15][16][17] Expandida, a Sul-Americana é tida como uma disputa mais desafiadora que a Copa CONMEBOL.[18] Em 2022, entrou oficialmente em pauta a unificação da antiga taça como Copa Sul-Americana.[19][20]
Durante a vigência da Copa CONMEBOL, ressalva-se, a segunda competição em relevância era a Supercopa Sul-Americana (1988–1997) e, posteriormente, as copas Mercosul e Merconorte (1998–2001).[18] Apesar de anteceder na vaga da Recopa Sul-Americana, a afirmação de que a Supercopa antecede a Sul-Americana enfrenta limites: era uma competição que reunia os campeões da Libertadores (critério de classificação histórico), não tendo o formato de torneio secundário moldado pela Copa UEFA, sendo algo próximo de uma "Superliga".[18] Apesar das diferenças de fórmula, a CONMEBOL também lhe considera como antecessora.[21]
A Copa Mercosul e a Copa Merconorte (1998–2001), que ofuscaram a Copa CONMEBOL, são tidas como precursoras imediatas,[21] com as ressalvas: cada uma contava com times de cinco países sul-americanos; não davam vaga na Recopa, não tendo havido um jogo unificador com esse intento (a Recopa ficou fora de disputa nesse tempo); e a participação era por convite.[18][11][22] A Merconorte tinha uma semelhança com as edições de 2005 a 2008: a presença de times da CONCACAF (mexicanos, estadunidenses e costarriquenhos).[12] O último campeão da Mercosul, San Lorenzo, recebeu vaga para a primeira edição da Sul-Americana, direito não dado ao Millonarios, último campeão da Merconorte.
História
Em 2002, surgiu a ideia de uma Copa Pan-Americana, uma parceria da CONMEBOL com a CONCACAF, que possuiria 9 times no novo certame: 4 mexicanos, 3 caribenhos/centro-americanos e 2 estadunidenses. Os demais 23 times seriam sul-americanos.[23] O projeto foi adiado para 2003,[24] mas novamente não foi efetivado, quando estabilizou-se um torneio secundário meramente sul-americano, a Copa Sul-Americana, estreada em 2002.[18]
De forma menos incisiva do que o planejado para a Copa Pan-Americana, entre 2005 e 2008 clubes da CONCACAF participaram como convidados. Nesse período jogaram equipes de México, Estados Unidos, Costa Rica e Honduras. Na edição de 2006, o Pachuca tornou-se o primeiro (e atualmente único) clube não sul-americano a vencer uma competição organizada pela CONMEBOL.[18]
Desde sua criação, em 2002, o campeão se classifica para disputar a Recopa Sul-Americana, no ano seguinte, contra o campeão da Copa Libertadores. Até o presente momento, a maior série de conquistas do seu representante no tira-teima é de 2004 a 2006. De 2007 a 2018, o torneio classificou para a disputa da Copa Suruga Bank (em sua última edição, em 2019, renomeada para J.League YBC Levain Cup/CONMEBOL Sudamericana Final), contra o campeão da Copa da Liga Japonesa, sendo jogada no Japão. A partir da edição de 2010,[25] a CONMEBOL incluiu uma vaga para o campeão da Copa Sul-Americana na edição próxima da Libertadores.[26]
Em 2015 e 2016, teve o seu campeão participando da Supercopa Euroamericana, competição amistosa contra o campeão da Liga Europa da UEFA, organizada pela DirecTV.[27] Em 2023, retornou o confronto entre estes dois campeões, mas pelo Desafio de Clubes da UEFA–CONMEBOL, torneio gerido pelas confederações continentais de seus disputantes. A CONMEBOL lhe considera como oficial, enquanto que a UEFA lhe vê como amistoso.
Em novembro de 2011, a CONMEBOL e os representantes das confederações participantes do torneio decidiram pela abertura de mais 8 vagas para a edição de 2012. Os países que até então tinham apenas 3 vagas, passaram a contar com 4 representantes a partir daquela edição, com exceção de Argentina e Brasil (6 e 8 vagas respectivamente, sendo que a CBF perderia duas vagas em 2017).[28]
Até o momento, apenas uma vez o vencedor da Sul-Americana venceu a Copa Libertadores do ano seguinte: o River Plate, campeão de 2014, na edição de 2015. El Millonario ganharia ainda a Recopa[29] e a Copa Suruga de 2015, sendo o único a ganhar estas duas taças no mesmo ano. O time também ganhou a amistosa Supercopa Euroamericana, feito não obtido no ano seguinte pelo Santa Fe.
Já o inverso ocorreu em 2004 e 2009, quando foi conquistada pelo respectivo campeão da Libertadores do ano anterior (2003 e 2008), Boca Juniors e LDU. Neste último caso, reeditou-se a principal final continental pretérita, com o time equatoriano novamente superando o Fluminense.[30] Esta foi também a final com mais gols no agregado (nove: LDU 5 x 4 Fluminense) e em único jogo de decisão (seis: LDU 5 x 1 Fluminense; ida).
Em 2017, passou por uma nova reformulação. Antes disputada apenas no segundo semestre, passou a ocorrer durante toda a temporada, em paralelo com a Copa Libertadores, sendo que 10 equipes eliminadas desta competição antes das oitavas de final foram transferidas para a Copa Sul-Americana: os oito terceiros colocados nos grupos e os dois melhores eliminados na terceira fase preliminar.[31] Foi vetada a dupla classificação e a possibilidade de título no mesmo ano das duas competições continentais.[32] Extinguiu-se a fase de disputas nacionais, que retornaria em 2021. Desde a Libertadores daquele mesmo ano, o então campeão da Sul-Americana entrou em sua fase de grupos, não mais em fase preliminar, tornando-se também uma vaga extra, deixando de retirar a vaga do último classificado pelo nacional.[33]
Antes de 2017, apesar de não ser regra, a disputa da Sul-Americana (segundo semestre) após ter jogado a Libertadores (primeiro semestre), além do caso do atual campeão, podia ocorrer a depender dos critérios das confederações nacionais. O Atlético Nacional disputaria a final de 2016, não ocorrida por razão do acidente no voo da Chapecoense, como campeão da principal competição do continente daquele mesmo ano.[34]
Desde 2019, a final é disputada em jogo único e campo neutro, regra que recebe críticas em razão dos problemas de logística do continente.[35][36][37][38]
Em 2021, a fórmula mudou novamente, não sendo mais apenas mata-mata, passando a ser composta por três fases: uma fase nacional preliminar (de 32 continuam 16, sendo dois de cada país; nessa etapa não jogam times de Brasil e Argentina), a fase de grupos (8 grupos de 4: dos 32 times, 16 vêm da anterior, 6 do Campeonato Argentino, 6 do Campeonato Brasileiro e 4 da eliminação na terceira preliminar da Libertadores) e o mata-mata a partir das oitavas (o primeiro lugar de cada grupo e os 8 que ficaram em terceiro lugar nos grupos da Libertadores). A transferência pela eliminação na terceira preliminar passou a abranger os quatros times eliminados, aumentando para doze o número total de transferidos.[39]
Em 2023, a primeira fase, antes travada em ida-e-volta, passou a ser em jogo único, com mando de campo definido por sorteio. Após a fase de grupos, ocorre um play-off entre os segundos colados contra os terceiros colados dos grupos da Libertadores. Os vencedores enfrentam os primeiros colados pelas oitavas.[40]
Boca Juniors (2004 e 2005; único bicampeão consecutivo), Club Atlético Independiente (2010 e 2017), Athletico Paranaense (2018 e 2021), Independiente del Valle (2019 e 2022) e LDU Quito (2009 e 2023) são os maiores campeões. O torneio conta com 18 campeões de sete países (sendo um da CONCACAF), tendo tido uma sequência de 12 campeões diferentes em 12 anos (2005 a 2016).
Internacional (2008), Universidad de Chile (2011), São Paulo (2012) e River Plate (2014) foram os únicos campeões invictos na história da Copa; o primeiro com cinco vitórias e cinco empates em dez jogos,[41][42] o segundo com dez vitórias e dois empates em doze jogos;[43] o terceiro com cinco vitórias e cinco empates em dez jogos[44] e o quarto com oito vitórias e dois empates em dez jogos.[45]
No Brasil
A Confederação Brasileira de Futebol não participou da primeira Copa Sul-Americana (2002) alegando problemas de calendário. O torneio não foi muito valorizado pelos grandes clubes brasileiros nos primeiros anos de disputa.[46][47][48] Em 2003, a classificação se deu apenas pelo Ranking de Clubes da CONMEBOL. Em 2004 e 2005, envolveu o Ranking e o Campeonato Brasileiro.
Em 2006, 2007 e 2008 foram classificados o campeão nacional e os sete melhores colocados não classificados para a Libertadores, totalizando oito vagas.
De 2009 a 2012 classificavam-se os oito clubes melhores no Campeonato Brasileiro não qualificados para a Libertadores, que na época era reservada aos quatro primeiros colados. A partir de 2010, quando a CONMEBOL atribuiu vaga na Libertadores ao campeão da Sul-Americana, um título da mesma por um brasileiro transformaria o G4 em G3,[49] o que seria aplicado em 2012, mas coincidentemente o São Paulo findou justamente em quarto. Não retirava, porém, a última vaga definida para a Sul-Americana, lembrando-se que de 2003 a 2016 existia na Sula a vaga do então campeão.[50] A presença do campeão da Copa do Brasil ou Libertadores entre os doze primeiros abria vaga para os próximos mais bem posicionados. Desde a Libertadores de 2017, a vaga de campeão da Sul-Americana deixou de diminuir o número de vagas já destinadas para a Libertadores, ganhando o seu país um representante a mais.[33]
A partir da Sul-Americana de 2013, os classificados eram os melhores no Campeonato Brasileiro do ano anterior entre os que foram eliminados até a terceira fase da Copa do Brasil do mesmo ano (a quarta fase é a fase de oitavas de final), o que poderia incluir os quatro clubes promovidos da segunda divisão.[51] Tal critério foi utilizado até 2016.
Entre 2014 e 2016 a Copa do Nordeste passou a distribuir uma vaga ao seu campeão na Sul-Americana, desde que os clubes não estivessem na disputa da Copa do Brasil no segundo semestre.[52] Em 2015 e 2016, o campeão da Copa Verde (competição que envolve clubes do Norte, Centro-Oeste e Espírito Santo) também garantiu uma vaga na competição sul-americana.[53]
Existiam duas fases: a primeira, nacional, eliminava em jogos de ida-e-volta quatro equipes; na segunda, jogava-se com as demais equipes do continente, partindo-se das oitavas.
Com a reformulação da competição em 2017, o Brasil perdeu duas vagas, passando a contar com seis clubes, e o critério de classificação passou a ser unicamente através das colocações no Campeonato Brasileiro: os seis melhores não classificados para a Libertadores, sendo que os seis primeiros são classificados para esta. A presença de qualificados a Libertadores por outros meios (título de Copa do Brasil, Libertadores ou Sul-Americana) entre os doze primeiros deixa a vaga para o próximo mais bem colocado.[54] Acabou a fase nacional e os clubes brasileiros passaram a enfrentar equipes estrangeiras desde logo.
No novo formato, adotado desde 2021, os classificados pelos nacionais de Brasil e Argentina entram já na segunda fase (de grupos).
Classificação
A competição é integrada por clubes qualificados graças a critério desportivo, embora até 2009 os clubes argentinos Boca Juniors e River Plate fossem convidados pela AFA independentemente de desempenho técnico.
Em 2017, dez equipes desclassificadas na Copa Libertadores da América ganharam o direito de disputar a Sul-Americana no mesmo ano.[55] O número foi ampliado para doze em 2021. Também em 2017, a CONMEBOL proibiu a classificação de equipes por meio de competições subnacionais, como ocorria no Brasil com os campeões da Copa Verde e da Copa do Nordeste.[56] Além disso, devido a mudança nas datas do torneio, que passou a durar o ano inteiro e coincidir com a Copa Libertadores, extinguiu-se a vaga do atual campeão (que só poderá ganhar novamente se estiver entre as equipes transferidas da Libertadores).
Após as mudanças de 2017 e 2021, a distribuição das vagas pelas confederações se dá da seguinte maneira:
Vagas | País | Classificação |
---|---|---|
12 |
| |
6 | Argentina |
|
4 | Bolívia |
|
6 | Brasil |
|
4 | Chile |
|
4 | Colômbia |
|
4 | Equador |
|
4 | Paraguai |
|
4 | Peru |
|
4 | Uruguai |
|
4 | Venezuela |
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Resultados
- Sistema com final em jogo único
Ano | Sede da final | Final | Semifinalistas | |||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Campeão | Placar(es) | Vice-campeão | Eliminado pelo campeão |
Eliminado pelo vice-campeão | ||||
2019 Detalhes |
General Pablo Rojas |
Independiente del Valle |
3 – 1 | Colón |
Corinthians |
Atlético Mineiro | ||
2020 Detalhes |
Mario Alberto Kempes |
Defensa y Justicia |
3 – 0 | Lanús |
Coquimbo Unido |
Vélez Sarsfield | ||
2021 Detalhes |
Centenario |
Athletico Paranaense |
1 – 0 | Red Bull Bragantino |
Peñarol |
Libertad | ||
2022 Detalhes |
Mario Alberto Kempes |
Independiente del Valle |
2 – 0 | São Paulo |
Melgar |
Atlético Goianiense | ||
2023 Detalhes |
Domingo Burgueño |
LDU Quito |
1 – 1 4 – 3 (pen) |
Fortaleza |
Defensa y Justicia |
Corinthians | ||
2024 Detalhes |
General Pablo Rojas |
Racing |
3 – 1 | Cruzeiro |
Corinthians |
Lanús |
Títulos por clubes
Títulos por países
País | Títulos | Vices | Aprov. | Clubes campeões |
---|---|---|---|---|
Argentina | 10 | 6 | 62,5% | 8 |
Brasil | 5 | 8 | 38,4% | 4 |
Equador | 4 | 1 | 80% | 2 |
Colômbia | 1 | 4 | 20% | 1 |
México | 1 | 2 | 33,3% | 1 |
Chile | 1 | 1 | 50% | 1 |
Peru | 1 | 0 | 100% | 1 |
Bolívia | 0 | 1 | 0% | 0 |
Paraguai | 0 | 0 | 0% | 0 |
Uruguai | 0 | 0 | 0% | 0 |
Venezuela | 0 | 0 | 0% | 0 |
Por confederações
Confederação | Títulos | Vices |
---|---|---|
CONMEBOL | 22 | 21 |
CONCACAF | 1 | 2 |
Participações
Equipes com mais participações
Por país
País | Clube | Participações |
---|---|---|
Argentina | San Lorenzo | 13 |
Bolívia | Bolívar | 12 |
Brasil | São Paulo | 14 |
Chile | Universidad Católica | 14 |
Colômbia | Deportivo Cali | 11 |
Equador | LDU Quito | 14 |
Paraguai | Libertad | 15 |
Peru | Sport Huancayo | 9 |
Uruguai | Danubio | 12 |
Venezuela | Mineros de Guayana | 8 |
Artilheiros
Máximos goleadores
Jogador | Gols | Partidas disputadas | Média de gols | Estreia | Clubes |
---|---|---|---|---|---|
Hernán Barcos | 19 | 32 | 0.59 | 2005 | LDU Quito (15), Palmeiras (2), Atlético Nacional (2) |
Rodrigo López | 16 | 33 | 0.48 | 2006 | Libertad (8), América (5), Vélez Sarsfield (3) |
Gonzalo Mastriani | 15 | 23 | 0.63 | 2018 | América Mineiro (9), Athletico Paranaense (3), Barcelona de Guayaquil (2), Boston River (1) |
Rafael Moura | 14 | 18 | 0.78 | 2006 | Corinthians (1), Athletico Paranaense (2), Goiás (8), Figueirense (3) |
Rodrigo Mora | 13 | 27 | 0.48 | 2008 | Defensor Sporting (6), River Plate (7) |
Miler Bolaños | 33 | 0.39 | 2009 | LDU Quito (2), Emelec (11) | |
Claudio Bieler | 12 | 34 | 0.35 | 2007 | LDU Quito (8), Belgrano (4) |
Eduardo Vargas | 11 | 13 | 0.85 | 2011 | Universidad de Chile (11) |
Bruno Marioni | 14 | 0.79 | 2003 | Independiente (2), Pumas UNAM (7), Toluca (2) | |
Braian Romero | 10 | 9 | 1.11 | 2020 | Defensa y Justicia (10) |
Humberto Suazo | 12 | 0.83 | 2006 | Colo-Colo (10) | |
Wilson Morelo | 33 | 0.30 | 2007 | Santa Fe (7), Colón (3) |
Maiores goleadas
Estas são as doze maiores goleadas da história da Copa Sul-Americana:
Nº | Mandante | Placar | Visitante | Estádio | Data | Ano | Ref. |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | Oriente Petrolero | 1–10 | Fluminense | El Tahuichi | 26 de maio | 2022 | [61] |
2 | Defensor Sporting | 9–0 | Sport Huancayo | Centenario | 16 de setembro | 2010 | [62] |
3 | Grêmio | 8–0 | Aragua | Arena do Grêmio | 6 de maio | 2021 | [63] |
4 | LDU Quito | 7–0 | River Plate | Casa Blanca | 19 de novembro | 2009 | [64] |
5 | Sol de América | 7–1 | Estudiantes de Caracas | Luis Alfonso Giagni | 31 de maio | 2017 | [65] |
Red Bull Bragantino | 7–1 | Tacuary | Nabi Abi Chedid | 28 de junho | 2023 | [66] | |
7 | San Lorenzo | 6–0 | Deportivo Italchacao | El Nuevo Gasómetro | 20 de agosto | 2003 | [67] |
Newell's Old Boys | 6–0 | San José | Colosso del Parque | 6 de outubro | 2010 | [68] | |
Cerro Porteño | 6–0 | Real Potosí | Defensores del Chaco | 24 de agosto | 2016 | [69] | |
Universidad Católica | 6–0 | Melgar | Olímpico Atahualpa | 21 de maio | 2019 | [70] | |
Ceará | 6–0 | General Caballero JLM | Arena Castelão | 17 de maio | 2022 | [71] | |
Blooming | 6–0 | Atlético Palmaflor | El Tahuichi | 9 de março | 2023 | [72] | |
Athletico Paranaense | 6–0 | Rayo Zuliano | Ligga Arena | 9 de abril | 2024 | [73] |
Ver também
- Copa Conmebol
- Estatísticas da Copa Conmebol e da Copa Sul-Americana
- Lista dos treinadores vencedores da Copa Sul-Americana
Notas e referências
Notas
- ↑ No dia 5 de dezembro, por solicitação do próprio Atlético Nacional, a CONMEBOL declarou a Chapecoense como a campeã da Copa Sul-Americana de 2016 após reunião virtual do conselho da entidade.[57][58] A final da competição foi suspensa após o acidente de avião, que levaria a equipe brasileira para o primeiro jogo da decisão, em Medellín, deixar 71 mortos, dentre eles dezenove atletas e dezesseis membros da equipe técnica da Chapecoense, além de oito integrantes da diretoria, 21 jornalistas e sete tripulantes.[59][60] Assim, o Atlético Nacional foi declarado como vice-campeão e recebeu o prêmio "Centenário da Conmebol ao Fair Play".[58]
Referências
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- ↑ «Sete times brasileiros disputam a Copa Sul-Americana». EBC. 5 de abril de 2022.
O torneio é uma competição secundária da Conmebol
- ↑ «Copa CONMEBOL» (em espanhol). CONMEBOL. Consultado em 21 de julho de 2014
- ↑ «Fue sorteada la Copa Sudamericana» (em espanhol). CONMEBOL.com. 28 de junho de 2011. Consultado em 28 de junho de 2011
- ↑ «Total é a nova patrocinadora da Copa Sul-Americana». Terra. 29 de julho de 2013. Consultado em 30 de julho de 2013
- ↑ BETING, Erich (24 de junho de 2015). «Conmebol começa a pagar conta do escândalo de corrupção». UOL. Consultado em 13 de fevereiro de 2017
- ↑ BETING, Erich (1 de outubro de 2015). «Depois de escândalo na Conmebol, Copa Sul-Americana definha». Máquina do Esporte. Consultado em 11 de fevereiro de 2017
- ↑ ZIRPLO, Cassio (25 de novembro de 2015). «Copa Sul-Americana garantida até 2018, com ampliação da cota de participação». Diário de Pernambuco. Consultado em 11 de fevereiro de 2017
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- ↑ «Em 94, Expressinho salvou temporada com precursora da Sul-Americana». Terra. 5 de dezembro de 2012. Consultado em 24 de fevereiro de 2022
- ↑ «Muricy relembra Expressinho e título de 'precursora da Sul-Americana' em 94». ESPN. 26 de setembro de 2013. Consultado em 24 de fevereiro de 2022
- ↑ Las cuatro precursoras de la actual Copa Sudamericana CONMEBOL. Página visitada em 25 de outubro de 2013
- ↑ «Libertadores 2008 tem novidades 'históricas'». GloboEsporte.com. 10 de dezembro de 2007. Consultado em 10 de maio de 2010
- ↑ «El clásico Newell's-Central deja Rosario para ser internacional» (em espanhol). Edición Nacional. 18 de agosto de 2005. Consultado em 10 de maio de 2010. Arquivado do original em 27 de outubro de 2018
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Claro que [a Sul-Americana] é uma competição maior e mais desafiadora agora do que era a Copa Conmebol
- ↑ «Copa Conmebol: comitê sinaliza unificação; federações pedem prazo para analisar aprovação». ge. Consultado em 24 de outubro de 2022
- ↑ «Unificação da Copa Conmebol e Sul-Americana tem novo capítulo; veja quem seria beneficiado». LANCE!. Consultado em 24 de outubro de 2022
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- ↑ «Flamengo não conquista um título internacional desde 1999». GZH. 10 de agosto de 2011. Consultado em 13 de agosto de 2022.
No dia 20 de dezembro deste ano [2011], o Flamengo completará 12 anos da conquista da Copa Mercosul, antecessora da Sul-Americana, diante do Palmeiras
- ↑ «Nueva competición de la Conmebol: se jugaría la Copa Panamericana». CONMEBOL. 23 de abril de 2002. Consultado em 12 de março de 2023
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Ligações externas
- «Página oficial da Copa Sul-Americana» (em espanhol)
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