Slashdot
Slashdot | |
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Proprietário(s) | Open Source Technology Group |
Gênero | notícias |
Idioma(s) | inglês |
Lançamento | setembro de 1997 |
Desenvolvedor | Rob Malda |
Endereço eletrônico | slashdot.org |
O Slashdot (frequentemente abreviado como "/.") é uma página online de notícias, onde os artigos são sumários de notícias publicadas em outros sites, com espaço aberto ao comentário dos leitores. Que em muitos aspectos este serviço s assemelha a um blog (embora tenha surgido anos antes da adoção desse termo). Os sumários das notícias geralmente são enviados pelos próprios leitores do sítio, podendo os editores aceitar ou não a contribuição.
O slogan do site é "News for nerds, stuff that matters" (Notícias para nerds, coisas que importam). Embora seja uma referência para a comunidade do software livre e do Linux em particular, o Slashdot é criticado por divulgar notícias por vezes sem base referêncial ou de conteúdo polêmico. O sítio criou o termo Efeito Slashdot, que ocorre quando milhares de leitores visitam ao mesmo tempo o sítio indicado por um dos sumários, tirando-o do ar.
A razão oficial para o nome Slashdot é que ele foi criado para confundir pessoas que tentariam soletrar o endereço do site em inglês, pois seria dito "h-t-t-p-colon-slash-slash-slash-dot-dot-org", em português seria literalmente "h-t-t-p-dois pontos-barra-barra-slash-dot-ponto-org". Traduzido literalmente, o nome em português para o website seria Barraponto, assim sendo, soletrar-se-ia assim: "h-t-t-p-dois pontos-barra-barra-barra-ponto-ponto-org".
Dependendo da popularidade do tema, um artigo pode ultrapassar 1000 comentários.
Falso site da GCHQ
O serviço de inteligência britânico Government Communications Headquarters (GCHQHQ) usou páginas falsas do LinkedIn para atingir seu alvo principal, engenheiros de companhias a serem penetradas.[1] De acordo com uma apresentação feita pelo GCHQ e revelada por Edward Snowden, a inteligência britânica começou por identificar os funcionários que trabalhavam na manutenção de rede e segurança para a empresa de telecomunicações. Em seguida, eles determinaram que os potenciais alvos tinham utilizado o site LinkedIn ou Slashdot, um popular site de notícias na comunidade de Tecnologia da informação (TI).
Engenheiros como Alvo Principal
Os computadores desses "candidatos" foram então infectados com malware computacional, colocado usando a tecnologia de infiltração da agência de inteligência se refere como "Quantum Insert", que permitiu que ao Government Communications Headquarters se infiltrar profundamente na rede interna Belgacom[1] e de sua subsidiária BICS, que opera um sistema chamado roteador GRX. Este tipo de roteador é necessário quando os usuários fazem chamadas ou para se conectar quando usam seus telefones celulares no exterior.
Veja Também
- Malware Quantum
- Revelações da Vigilância global (1970–2013)
- Vigilância de Computadores e Redes
- Operações de acesso adaptado (TAO) NSA
- Revelações da Vigilância global (1970–2013)
- Serviço de Coleta Especial (SCS)
- Vigilância em massa
Ligações externas
- Slashdot — página principal
- Slashdot Japan — a versão Japonesa do Slashdot
- slashdot Português Brasil (não oficial) — blog com algumas traduções de notícias do slashdot.org para a língua portuguesa
- Gildot — versão portuguesa do Slashdot
- Barrapunto — versão espanhola do Slashdot
- Slashcode — página do software do Slashdot (Slash)
- mirrordot — uma ferramenta que fornece cópias de todas histórias do Slashdot para evitar o Efeito slashdot
Referências
- ↑ a b «Quantum Spying: GCHQ Used Fake LinkedIn Pages to Target Engineers». Spiegel Online. 11 de novembro de 2013