Segundo processo de vacância presidencial contra Pedro Castillo
Primeiro processo de vacância presidencial contra Pedro Castillo | |
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Quarto gabinete de Pedro Castillo, presidido por Aníbal Torres | |
Acusado | Pedro Castillo |
Período | 8 de março de 2022 a 28 de março de 2022 |
Acusações | alegada "incapacidade moral permanente" |
Votação no Congresso da República | |
Resultado | Rejeitado |
O segundo processo de vacância presidencial contra Pedro Castillo foi uma ação iniciada pelo Congresso da República do Peru com a finalidade de declarar a "incapacidade moral permanente" do Presidente da República, Pedro Castillo Terrones.[1] Em 8 de março de 2022, as bancadas dos partidos Fuerza Popular, Renovación Popular e Avanza País conseguiram atingir o número mínimo necessário de 26 assinaturas, para conseguir apresentar a moção de vacância presidencial.[2]
O debate para a admissão da moção de vacância aconteceria no dia 11 de março, mas a presidenta do Congresso decidiu postergá-lo. Por fim, decidiu-se que em 14 de março sua admissão seria debatida. Chegada a data, a moção foi admitida para debate com 76 votos favoráveis, 41 contrários e uma abstenção;[3] com isso o presidente da República foi convocado ao Plenário para o dia 28 de março para exercer seu direito de defesa.[4]
Para que a vacância fosse declarada, era necessária uma maioria qualificada correspondente a dois terços do total de 130 parlamentares (87 votos favoráveis), que deveria ser alcançada na votação realizada em 28 de março de 2022.[4] No entanto, o processo de vacância não obteve votos suficientes.
Ver também
Referências
- ↑ «Congreso informó al presidente Pedro Castillo sobre moción de vacancia presentada por Renovación Popular». Perú 21. 8 de março de 2022
- ↑ «Presentan moción de vacancia presidencial contra Pedro Castillo». La República. 8 de março de 2022
- ↑ «Congreso aprobó admitir a debate moción de vacancia contra Pedro Castillo». La República. 14 de março de 2022
- ↑ a b «Congreso admitió moción de vacancia contra Pedro Castillo [VIDEO]». El Comercio. 14 de março de 2022