Política racial da Alemanha Nazista
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Holocausto | ||||||||||
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Judeus na rampa de seleção em Auschwitz, maio de 1944 | ||||||||||
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A Política Racial da Alemanha Nazista foi uma série de políticas e leis implementadas pela Alemanha Nazista em apoio à teoria de superioridade da "raça ariana", baseada em uma doutrina racista que alegava legitimidade científica. Foi combinada a um programa de eugenia cuja finalidade era a higiene racial alcançada por esterilizações compulsivas e o extermínio dos Untermensch (ou "sub-humanos"), o que eventualmente culminou no Holocausto. Esta política mirava indivíduos, particularmente judeus, ciganos, polacos, negros, homossexuais e deficientes mentais, que foram considerados "inferiores" na hierarquia racial que posicionou os Herrenvolk (ou "raça superior") da Volksgemeinschaft (ou "comunidade nacional") no topo, enquanto eslavos (especialmente polacos, sérvios e russos), roma, pessoas de cor e judeus foram colocados na base.[1][2][3][4][5]
Ver também
Referências
- ↑ Jerry Bergman, "Eugenics and the Development of Nazi Race Policy", Perspectives on Science and Christian Faith PSCF 44 (Junho de 1992):109-124
- ↑ Götz Aly, Peter Chroust, Christian Pross, Cleansing the fatherland: Nazi medicine and racial hygiene, The Johns Hopkins University Press, (1 de agosto de 1994) ISBN 0801848245
- ↑ The making of the slavs: history and archaeology of the Lower Danube Region, (Cambridge University Press, 2001) pág. 9, 26-30 By Florin Curta
- ↑ Gumkowski, Janusz; Leszczynski, Kazimierz; Robert, Edward (translator) (1961). Hitler's Plans for Eastern Europe (Paperback). Poland Under Nazi Occupation First ed. [S.l.]: Polonia Pub. House. 219 páginas. ASIN B0006BXJZ6. Consultado em 12 de março de 2014.
- ↑ The Czechs under Nazi rule: the failure of national resistance, 1939-1942, Vojtěch Mastný, Columbia University Press