La Oroya
La Oroya | |
Coordenadas | |
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País | Peru |
Departamento | Departamento do Junin |
Prefeito | Saturnino Camargo Zavala |
Área | |
Total | 388,42 km2 km² |
Altitude | 3745 m |
População | |
Cidade | 20 000 |
Fuso horário | -5 (UTC) |
La Oroya (A Oroya), é una cidade peruana. Acha-se na província de Yauli, departamento de Junín. A cidade e o ponto de convêrgencia de três rodovías do centro do país: uma para a costa a Lima, outra pelo sul para as cidades de Huancayo, Huancavelica e Ayacucho; e a terça pelo norte para as cidades de Junín, Cerro de Pasco e Tarma e o Vale de Chanchamayo, Tingo María e Pucallpa. Têm uma população de 24,476 moradores no ano 2015[1].
Toponimia
De acordo com a tradição local, o nome é devido a uma espécie de ponte pendurado que permite o passo do pessoas e carga em recipientes chamados -"oroyas" que teriam forma de canastra e que cruzava o rio Mantaro. Os cronistas coincidem que o nome de "oroya" têm relação com uma instalação nomeada assim e que se usava em América pré-colombiana para cruzar rios. Era uma grão soga que atravessava o rio e na que se colocava uma canastra na qual se introduzia o viageiro para passar dum lado a outro do rio.
Espaço Geogrâfico
Ubicação
A cidade fica a 3,750 msnm na vertente oriental dos andes, ao margem do rio Mantaro, a 176 quilômetros ao leste da capital peruana Lima. Acha-se no meio do esporãos orientais da cordilheira. Devido à sua ubicação na puna andina e sua grão altitude, o clima é frio e chuvoso. Possui uma superfície total de 388,42 quilômetros quadrados.
Clima
O clima é frígido e seco nas partes baixas (região Suni) com uma temperatura promédio de 8 graus centígrados. Nas partes altas (região Jalca), o clima é frígido e nas vezes gélido com temperaturas que descem debaixo de 0 graus com chuvas de 700 mm a ano nos meses de decembro ate março que são os de maior precipitação pluvial. A temperatura varia de acordo com a ubicação geográfica sendo a mais alta a registrada no fevereiro de 1998 com 22.2 graus (estação Oroya a 3750 msnm) e a mais baixa no agosto de 1997 com -8,1 graus (estação Atocsaico a 4150 msnm).
Demografía
População
La Oroya têm aproximadamente 20 mil moradores na zona urbana (INEI, Censo 2007). O espaço urbano e periurbano, incluindo o distrito de Santa Rosa do Sacco, chamado "nova Oroya" têm 30 mil moradores aproximadamente. Os moradores descem principalmente de migrantes das cidades de Tarma, Huancayo e Huánuco, que chegaram pelo boom mineiro do século XX.
Transporte
A cidade está ligada com as cidades de Lima e Huancayo através da Carreteira Central que ali bifurca-se em dois ramais, uno pelo sul a cidade de Huancayo, capital do departamento, e outro pelas cidades de Tarma, Cerro de Pasco e a selva central do pai.
Assim mesmo na cidade foi uma importante estação do Ferrocarril Central do Peru. Esta via também bifurcava-se em dois ramais, uno à norte para a cidade de Cerro de Pasco e outra à sul pela cidade de Huancayo.
Economía
Mineria
Nos alrededores da cidade existem empresas mineiras como Doe Run Peru, Mineira Chinalco, Volcán Companhia Mineira, Companhia Casapalca, Austria Duvaz, Companhia Argentum, entre outras. É conhecida por poseer uma das chaminés mais altas do Sud América. Sua condição de centro metalurgico tinha provoado um dos maiores casos de contaminação, reduzindo a esperança de vida a tão só 40 anos, uma das mas baixas do mundo. Em certas houras do día, especialmente ao meio-dia, o grau de contaminação do ar o faz irrespiravel.
Agricultura
A producção agrícola é limitada. Dos dez distritos que forman parte do província de Yauli, só três (Chacapalpa, Huayhuay e La Oroya, nesse ordem de acordo com o volume de producção) cultivam. Também cria-se gado ouvino em pequenas quantidades.
Comércio Local
A setor comercial da cidade ocupa umas 15,33 hectare. Se desemvolve principalmente na parte baixa da parte antiga da cidade.
Referências
- ↑ Instituto Nacional de Estadística e Informática (ed.). «"Poblaciones de los distritos de Huaura y Huacho."» (PDF). Perú: Estimaciones y Proyecciones de Población Total por Sexo de las Principales Ciudades, 2000-2015