Igreja Presbiteriana Independente Renovada
Igreja Presbiteriana Independente Renovada | |
Classificação | Protestante |
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Orientação | Pentecostal |
Política | Presbiteriana |
Área geográfica | Brasil |
Origem | 1968 |
Separado de | Igreja Presbiteriana Independente do Brasil |
Unida a(o) | Igreja Cristã Presbiteriana para formar a atual Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil |
A Igreja Presbiteriana Independente Renovada (IPIR) foi uma denominação presbiteriana que surgiu em 1972 em Assis, São Paulo, dissidente da Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPIB). O motivo de sua separação foi a adesão ao Pentecostalismo por parte de membros da IPIB. Como a denominação de origem não aceitou a mudança doutrinária, os adeptos do pentecostalismo saíram e formaram a IPIR, em 1972.[1][2][3][4][5][6]
Em 1975 a denominação se uniu a Igreja Cristã Presbiteriana dissidente da Igreja Presbiteriana do Brasil para formar a atual Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil, que tinha, em 2015, cerca de 152.619 membros em todo o Brasil.[7][8][9]
Referências
- ↑ «Sinopse da História da Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil». Consultado em 11 Jun. 2015. Arquivado do original em 12 de outubro de 2007
- ↑ «Denominações presbiterianas no Brasil». Consultado em 11 Jun. 2015
- ↑ «História da Igreja Presbiteriana Renovada». Consultado em 11 Jun. 2015
- ↑ «História dos presbiterianismo independente e sua renovação». Consultado em 11 Jun. 2015
- ↑ «História dos presbiterianos renovados». Consultado em 11 Jun. 2015. Arquivado do original em 13 de junho de 2015
- ↑ MARQUES, Wagner Luiz (2013). História de Cianorte - Sua Criação. Volume 1. São Paulo: Editora Clube de Autores. p. 344-345
- ↑ «História Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil». Consultado em 11 Jun. 2015
- ↑ «Tabela de Crescimento da Igreja Presbiteriana Renovada». Consultado em 24 Ago. 2016. Arquivado do original em 28 de agosto de 2016
- ↑ GINI, Sérgio (2013). Conflitos no campo Protestante: O Movimento Carismático e o surgimento da Igreja Presbiteriana Renovada (1965-1975). São Paulo: Revista Brasileira de História das Religiões. ANPUH, Ano III, n. 8, Set. 2010