Francisco de Cubas
Francisco de Cubas | |
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Xilografia del marquès de Cubas (1886). | |
Nascimento | 13 de abril de 1826 Madrid |
Morte | 2 de janeiro de 1899 Madrid |
Cidadania | Espanha |
Filho(a)(s) | Francisco de Cubas y Erice, María del Consuelo de Cubas y Erice |
Alma mater |
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Ocupação | arquiteto |
Obras destacadas | Catedral de Santa Maria a Real de Almudena, Butrón, Museu Nacional de Antropologia, Church of Santa Cruz, Palacio del Marqués de Alcañices, Palacio López-Dóriga, Building of Embassy of France in Madrid |
Título | Duke of Cubas |
Francisco de Cubas y González-Montes (Madri, 24 de março de 1826 — Madri, 2 de janeiro de 1899) foi um destacado arquiteto espanhol e também um político do século XIX. Possuía o título nobiliárquico de Marquês de Cubas.
Biografia
Francisco de Cubas formou-se pela Faculdade de Arquitetura de Madri, completando seus estudos na Itália e na Grécia. De volta à Espanha, em 1858, ganhou sua primeira medalha na Exposição Nacional daquele ano.
Membro da Academia de San Fernando desde 1870, conciliou seus trabalhos como arquiteto com sua carreira política, elegendo-se deputado em 1893 e senador em 1896.
Foi um dos mais notáveis representantes da arquitetura decimonônica[1] madrilhena, graças à sua mestria no uso do ladrilho e por suas obras de estilo Neogótico. Entre suas realizações destacam-se o Colégio dos Jesuítas de Chamartin, a Universidade de Deusto, em Bilbao, e o Museu Nacional de Antropologia.
Mas seu projeto arquitetônico mais famoso foi, certamente, o da Catedral da Almudena de Madri, concebida como um imponente edifício em estilo neogótico. A obra, iniciada em 1883, viria a sofrer várias alterações no projeto original, terminando por adotar linhas neoclássicas.
Referências
- ↑ Decimonônico: relativo ao Século XIX.