Deo
Deo | |
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Informação geral | |
Nome completo | Ferjalla Rizkalla |
Também conhecido(a) como | O Ditador de Sucessos |
Nascimento | 10 de janeiro de 1914 |
Local de nascimento | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Brasil |
Morte | 23 de setembro de 1971 (57 anos) |
Local de morte | Rio de Janeiro, Rio de Janeiro Brasil |
Nacionalidade | brasileiro |
Gênero(s) | MPB |
Ocupação(ões) | Cantor e compositor |
Período em atividade | 1933-1971 |
Ferjalla Rizkalla (Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1914 – Rio de Janeiro, 23 de setembro de 1971), mais conhecido como Deo foi um cantor e compositor brasileiro.[1]
Vida pessoal
Era filho de imigrantes libaneses.[1]
Sucessos
- A casta Susana, Alcyr Pires Vermelho e Ary Barroso (1939)
- A morena que eu gosto, J. Batista e Marino Pinto, (1942), c/Regional de Benedito Lacerda
- A vida cor-de-rosa (La vie en rose), Louiguy e Edith Piaf, versão de Oswaldo Santiago (1949)
- Ainda sou seu amigo, Geraldo Pereira (1946)
- Brasil, usina do mundo, Alcyr Pires Vermelho e João de Barro (1943)
- De qualquer maneira, Ary Barroso e Noel Rosa (1939)
- E o 56 não veio, Haroldo Lobo e Wilson Batista (1944)
- Eu nasci no morro, Ary Barroso (1944)
- Infidelidade, Américo Seixas e Ataulfo Alves (1948)
- Lá vem o Ipanema, Arlindo Marques Júnior, Marina Batista e Roberto Roberti, (1947) c/Raul de Barros & Regional
- Mulher de luxo, Edelir Gameiro e Newton Teixeira (1942)
- Não é economia (Alô, pandeiro), Haroldo Lobo e Wilson Batista (1943)
- Piano alemão (Wir Haben Ein Klavier), Jupp Schmitz e Johnny Bartels, versão de Júlio Nagib (1955)
- Pra machucar meu coração, Ary Barroso (1943) c/Chiquinho & Seu Ritmo
- Quando uma estrela sorri, David Nasser e Donga (1941)
- Reconciliação, Marino Pinto e Waldemar Gomes (1943)
- Se você soubesse, Walmurio (1942)
- Sinfonia do café, Humberto Teixeira (1951) c/Coro dos Apiacás
- Sinto lágrimas, Aloísio Silva Araújo e Francisco Malfitano (1936)
- Xô, peru, Humberto Teixeira e Lauro Maia (1946)