1117
SÉCULOS: | Século XI — Século XII — Século XIII |
DÉCADAS: | 1060 • 1070 • 1080 • 1090 • 1100 • 1110 • 1120 • 1130 • 1140 • 1150 • 1160 |
ANOS: | 1112 • 1113 • 1114 • 1115 • 1116 • 1117 • 1118 • 1119 • 1120 • 1121 • 1122 |
Calendário gregoriano | 1117 MCXVII |
Ab urbe condita | 1870 |
Calendário arménio | 566 – 567 |
Calendário bahá'í | -727 – -726 |
Calendário budista | 1661 |
Calendário chinês | 3813 – 3814 Início a 5 de fevereiro (aproximadamente) |
Calendário copta | 833 – 834 |
Calendário etíope | 1109 – 1110 |
Calendários hindus - Vikram Samvat - Calendário nacional indiano - Cáli Iuga |
1172 – 1173 1038 – 1039 4217 – 4218 |
Calendário Holoceno | 11117 |
Calendário islâmico | 510 – 512 |
Calendário judaico | 4877 – 4878 |
Calendário persa | 495 – 496 |
Calendário rúnico | 1367 |
Calendário solar tailandês | 1660 |
1117 (MCXVII, na numeração romana) foi um ano comum do século XII do Calendário Juliano, da Era de Cristo, e a sua letra dominical foi G (52 semanas), teve início numa segunda-feira e terminou também numa segunda-feira. No território que viria a ser o reino de Portugal estava em vigor a Era de César que já contava 1155 anos.
Ano completo |
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Ano comum com início à segunda-feira |
Eventos
- 22 de junho - "O rei Ali ibne Iúçufe (emir almorávida) cercou Coimbra e aí esteve durante três semanas."[1]
- Uma invasão almorávida ameaçou gravemente Coimbra e os seus domínios. Os mouros forçaram os habitantes do Castelo de Soure, que defendia a cidade pelo sul, a abandonar o lugar, tomaram Miranda do Corvo e o Castelo de Santa Eulália, a jusante de Montemor-o-Velho.
- D. Teresa começa a usar nos documentos o título de "rainha".
Referências
- ↑ Cfr. 'O Livro da Noa I' in A. H. de Oliveira Marques (org.) (1974). Antologia da Historiografia portuguesa. volume I. Lisboa: Publicações Europa-América. 56 páginas