Galego (futebolista)
Informações pessoais | ||
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Nome completo | Paulo de Souza Lobo | |
Data de nasc. | 23 de fevereiro de 1926 | |
Local de nasc. | Piratini, Rio Grande do Sul, Brasil | |
Nacionalidade | brasileiro | |
Morto em | 9 de outubro de 1996 (70 anos) | |
Local da morte | Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil | |
Apelido | Galego | |
Informações profissionais | ||
Posição | meio-campo treinador | |
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1942–1950 1951 1952 |
Brasil de Pelotas → Cruzeiro-RS (emp.) Brasil de Pelotas |
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Times/clubes que treinou | ||
1953–1955 1956–1962 1963–1966 1966 1967 1968–1970 1971–1977 1978 1979–1981 1982–1983 1983–1985 1986 1987 1988–1989 1990–1992 |
Brasil de Pelotas Pelotas Brasil de Pelotas Farroupilha Rio-Grandense Pelotas Bagé Pelotas Bagé Brasil de Pelotas Pelotas Brasil de Pelotas São Paulo-RS Pelotas Brasil de Pelotas |
Paulo de Souza Lobo,[1] mais conhecido como Galego (Piratini, 23 de fevereiro de 1926 — Pelotas, 9 de outubro de 1996), foi um treinador e futebolista brasileiro que atuava como meio-campo.
Carreira
Galego viveu em sua terra natal até os seis anos de idade. Mudou-se para Pelotas com seu irmão João Alfredo, após ficarem órfãos. Casou-se com Dona Geni Rodrigues Lobo, com quem teve três filhos.
Em 1944, Galego iniciou a carreira de jogador, atuando no Brasil de Pelotas. Na década de 1950, foi emprestado ao Cruzeiro de Porto Alegre, onde sofreu uma lesão no joelho e acabou retornando à Pelotas, para abandonar precocemente a carreira de jogador, aos 26 anos. Galego passou então a treinar as categorias de base do Brasil, conquistando cinco campeonatos consecutivos. Alcançou o comando do time principal em abril de 1953.[2]
Em 1971, oriundo do Pelotas, Galego foi contratado pelo presidente do Grêmio Esportivo Bagé, Jorge Kalil, para ser o técnico da equipe. Logo se tornaria numa das principais personalidades da história do clube. Galego é o treinador que mais vezes comandou o Bagé: 405 jogos. No ano de 1977, obtém a cidadania bageense, através de um decreto aprovado pela Câmara Municipal de Vereadores de Bagé, proposta do Vereador Iolando Maurente. Em 1988, foi a vez da cidade de Pelotas conceder-lhe a cidadania.
Além de Bagé e Brasil de Pelotas, Galego foi também treinador do Pelotas, Farroupilha, São Paulo e Rio-Grandense, todos da região Sul do Rio Grande do Sul. A proximidade da família sempre foi o motivo alegado para recusar propostas de clubes de outras regiões.