Brigada Militar do Rio Grande do Sul
Brigada Militar do Rio Grande do Sul | |
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Brasão da BMRS | |
País | Brasil |
Estado | Rio Grande do Sul |
Subordinação | Governador do Estado do Rio Grande do Sul |
Missão | Policiamento ostensivo Combate ao narcotráfico Manter a ordem e bem estar social |
Sigla | BMRS |
Criação | 18 de novembro de 1837 (187 anos) |
Patrono | Affonso Emílio Massot |
Marcha | Canção da Brigada Militar |
Grito de Guerra | “Brigada Militar, a força da comunidade” |
Cores | Vermelho
Amarelo
Branco
Verde
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História | |
Guerras/batalhas | Revolução Farroupilha Guerra do Paraguai Revolta dos Muckers Revolução Federalista Revolução Assisista Revolução de 1924 Levantes de Bagé, São Gabriel e Santa Maria Levantes de Erechim e Santa Bárbara Revolução de 1930 Revolução de 1932 Campanha da Legalidade Guerra às drogas |
Logística | |
Efetivo | c.17 440 militares estaduais (2022)[1][2] |
Viaturas terrestres | 5.800 (em 2009) |
Viaturas aéreas | Ao menos 20 (em 2018) |
Viaturas aquáticas | 20 entre lanchas e barcos (em 2009) |
Comando | |
Comandante | Coronel Cláudio dos Santos Feoli (Posse em 2021) |
Subcomandante | Coronel Douglas da Rosa Soares (Posse em 2021) |
Sede | |
Página oficial | brigadamilitar.rs.gov.br |
A Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS), ou simplesmente Brigada Militar (BM), é a força de segurança pública que têm por função o policiamento ostensivo. No âmbito jurídico, a BMRS enquadra-se como polícia militar nos termos do artigo 42 da Constituição Federal de 1988. Os brigadianos, portanto, são considerados militares do Estado do Rio Grande do Sul.
História
Revolução Farroupilha e a criação
Durante a revolução farroupilha, o estado do Rio Grande do Sul encontrava-se com uma situação caótica tendo em vista que a segurança interna não era prioridade mediante a guerra no qual o estado estava enfrentando. Assim o exército imperial, não tinha como foco principal o cuidado com a população gaúcha e sim com o conflito armado nacional.[3][4]
Assim em 18 de novembro de 1837 o presidente da então província, Antonio Elzeário de Miranda e Britto acabou por criar a Força Policial da Província, com o efetivo de 363 soldados com as atribuições de auxiliar na justiça, manter a ordem e a segurança pública na capital, nos subúrbios e nas comarcas. Assim em 05 de maio de 1841 foi efetivada a força policial do Rio Grande do Sul. Inicialmente não participaram do conflito, apenas tinham como objetivo manter a ordem interna.[3]
Guerra do Paraguai
Durante a guerra do Paraguai, onde o Rio Grande do Sul teve grandes ataques por conta das fronteiras entre os países beligerantes Paraguai e Argentina a força policial inicialmente foi utilizada com a ideia de manter a ordem principalmente em locais que possivelmente poderiam receber ataques do exterior.[3][5]
Porem após maio de 1864, prevendo ataques mais duros contra o país, foi expressa a seguinte solicitação: "todas as providências para a sustentação, no exterior, da honra e da integridade do Império". Assim foram enviados soldados da Brigada Militar de maneira voluntária se juntaram ao Exército Imperial Brasileiro, seguiram diversos caminhos, entre ir ao interior para invasões a defender o território nacional como em Uruguaiana, por exemplo.[6]
Revolta dos Muckers
Em 1874 a força policial foi enviada a Sapiranga para conter um culto religioso apelidado como Muckers (que significava falso santo, em português), orientada pelo casal Jacobina Mentz Maurer e João Jorge Maurer. Na época, os moradores acreditavam que Jacobina possuía o dom de diagnosticar doenças e curar os enfermos com o uso de plantas e chás. Assim, a residência do casal passou a ser um local de curas e de culto, onde Jacobina, afirmando ser uma reencarnação de Jesus Cristo, reunia centenas de pessoas, com o objetivo de evangelizá-las.[3][7]
Com a suspeita de um possível levante por parte dos Muckers, a força policial enviou 100 homens para a cidade de Sapiranga para conter o avanço do culto, com pouco treinamento, dos 100 soldados enviados, 39 tombaram contra seis homens dos Muckers. Logo após um ataque reforçado foi efetuado assim conseguindo matar o Coronel Mucker Sampaio e Jacobina Mentz Maurer, e apreenderam diversos outros seguidores revoltosos.[5]
Revolução Federalista
Em 9 de fevereiro de 1893, eclodiu no Rio Grande do Sul a Revolução Federalista, entre chimangos, aliados a Júlio de Castilhos, e maragatos que eram federalistas. A Brigada Militar entrou em apoio aos chimangos, que além de ser a maioria, havia também armamentos como metralhadoras que assustavam os federalistas.[3]
A participação da Brigada Militar foi intensa, ao longo da Revolução Federalista. Em 1893, combateu em Inhanduí, Upamototi, Restinga, Piraí, Serrilhada, Cerro Chato, Rio Grande, Mariano Pinto, Mato Castelhano, Mato Português e Rio Negro. No ano seguinte, tomou parte do Cerco de Bagé, além de ter combatido no quilômetro 34 da estrada São Francisco de Paula-Taquara, Rio Pelotas, Campo do Meio, Passo Fundo, Carovi, Capão das Laranjeiras e Traíras. Finalmente, no último ano da Revolução, participou das ações bélicas em Campo Osório.[3][8]
Mesmo com diversas baixas, sendo a mais importante a do Coronel Pillar, um dos coronéis comandantes das tropas da Brigada Militar, os governistas saíram vitoriosos das sangrentas batalhas travadas por todo o sul do país.[5]
Gripe Espanhola
No ano de 1918, a influenza hespanhola, popularmente conhecida como gripe espanhola, chegou ao estado do Rio Grande do Sul, juntamente chegou a notícia da grande taxa de mortalidade desta doença e a devastação que estava ocorrendo na Europa. Assim para conter o avanço no estado e no país, a Brigada Militar que em 1907 (11 anos antes) havia aberto sua primeira enfermaria e hospital, foi responsabilizada pela gestão da crise.[3]
Mesmo com o esforço dos militares, a influenza acabou gerando um alto número de mortes e trouxe miséria a cidade de Porto Alegre. Para tentar conter a epidemia, várias medidas foram adotadas pelo Governo do Estado. Nessa ocasião, além de fornecer oficiais para exercer a função de inspetores dos quarteirões sanitários da capital, a ajuda da força policial foi essencial para conter o avanço da pandemia para o resto do estado.[3][9]
Revolução Assisista
Em 1920, Borges de Medeiros anunciou a sua candidatura e, diante da possibilidade de reeleição para o seu quinto mandato, uma aliança formada pelos opositores do governo lançou a candidatura de Assis Brasil. Com a vitória de Borges de Medeiros, a oposição alegou fraude nas eleições. Foi realizado novo escrutínio e o resultado persistiu, suscitando o início da Revolução Assisista, também chamada de Movimento Libertador. Em seu principal conflito armado na revolução a Brigada Militar lutou no cerco de Passo Fundo e garantiu a continuidade da democracia em solo estadual, em contra partida, para evitarem-se novos confrontos, foi definida uma proibição de mais uma reeleição de Borges de Medeiros.[3]
Revolução de 1924
Em 1924, o movimento, deflagrado no dia 5 de julho, reuniu elementos amotinados do Exército e da Força Pública Paulista, que queriam depor o presidente Arthur Bernardes e estabelecer um governo provisório que convocasse outra assembleia para redigir uma nova Constituição. Em poucos dias a capital do estado de São Paulo foi ocupada pelos revoltosos, assim o ministro da guerra ordenou que bairros com acúmulos de revoltosos fossem bombardeados, e assim foi feito, houve o bombardeamento de diversos bairros de São Paulo matando diversos civis, principalmente em bairros pobres..[3][5][6]
Revoltados com os bombardeamentos das comunidades pobres, a população começou a apoiar os militares e os motins cresceram exponencialmente. Assim Arthur Bernanrdes vendo o sucesso da Brigada Militar em 1923 solicitou o apoio da força gaúcha em São Paulo para dispersar os amotinados. No total, 3 batalhões foram enviados para São Paulo, eram eles o 1º e 3º Batalhões de Infantaria e uma Companhia de Metralhadoras Pesadas totalizando 1.106 homens da Brigada Militar lutando em São Paulo. Na ocasião, saíram vitoriosos auxiliando as forças legalistas que estavam tentando reocupar a cidade.[3][5][6]
Revolução de 1930
Com o início da Revolução de 3 de outubro de 1930, simultaneamente, em vários pontos da República, a Brigada Militar recebeu a incumbência de conter os principais núcleos de resistência, em diversos pontos de Porto Alegre. Em seguida, algumas unidades da Corporação participaram de pequenos combates na capital gaúcha, Livramento e Rio Grande; na garganta da Serra de Anitápolis e na estação Herval, em Santa Catarina; nas estações Afonso Camargo e Catiguá, no Paraná; e em Itararé, em São Paulo. Além disso, 552 homens do 1º Batalhão de Infantaria seguiram para o Rio de Janeiro a fim de cooperar com a manutenção da ordem, enquanto um esquadrão da Escolta Presidencial acompanhou a comitiva de Getúlio Vargas até a capital federal e, depois de sua posse, permaneceu fazendo a guarda do Palácio do Catete.[3][5][6]
Revolução de 1932
Em 1932 os paulistas esperavam a convocação de eleições, mas dois anos se passaram e o governo provisório se mantinha. Diante disso, os fazendeiros paulistas, que tinham perdido o poder e eram os mais insatisfeitos, deram início a uma forte oposição ao governo Vargas, com o apoio de estudantes universitários, comerciários e profissionais liberais. Enquanto o movimento ganhava apoio popular, o governo provisório mobilizou aproximadamente 35 mil homens de diversas forças armadas (como o exército e policias militares). A Brigada Militar integrou a frente Sul, com 2.393 homens, ao lado das polícias de Santa Catarina e Paraná.[3][5][6]
Em São Paulo, as tropas da frente sul participaram do combate em Buri, onde o tenente-coronel Apparício Gonçalves Borges, comandante do 1º BI, que acabou falecendo em combate. Assim o comando passou a ser efetuado pelo major Camillo Diogo Duarte que recebeu um bilhete vindo da Vanguarda das Forças Ordinárias do Sul, da qual o 1º BI fazia parte, onde dizia:
“ | O elemento férreo parece não estar mais somente no território, mas nas veias de cada combatente (...) que vive nas linhas, morre nos trilhos e é sepultado ao lado deles. É um batalhão de homens de ferro, verdadeiros heróis que seria longo enumerar. | ” |
Assim até os dias de hoje, o 1º Batalhão de Polícia Militar (antigo 1º BI) é chamado de Batalhão de Ferro.[3][5][6]
Inundações de 1941
Na primeira quinzena de maio de 1941, Porto Alegre vivenciou uma de suas mais graves inundações provocadas pela elevação das águas do Lago Guaíba, que alagou o Centro da cidade e diversos bairros. Consequentemente, a brigada militar iniciou o serviço de socorro aos desabrigado e vitimas, salvando pessoas, animais e parte dos bens dos moradores dos bairros São João e Cristal. Naquele ano, a chuva começou na Quinta-Feira Santa, dia 10 de abril, e choveu por três semanas seguidas. O Guaíba atingiu o ponto máximo de 4,75 metros acima do nível normal em 8 de maio, deixando 70 mil vitimas entre desabrigados e feridos e duzentas pessoas morreram.[3][5][6]
Campanha da Legalidade e ditadura militar (1964-1985)
A campanha da legalidade foi marca pela percepção de um golpe militar que estaria por vir, com a renuncia do presidente Janio Quadros, e com o veto dos militares à posse do Vice-Presidente João Goulart, acabou por levar ao governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola a iniciar uma oposição a qualquer tipo de golpe militar. Assim ficou aquartelado no palácio do piratini com o apoio de diversas forças de segurança, entre elas: parte do exército brasileiro revoltoso com a decisão vinda de Guanabara, a brigada militar, a guarda municipal de porto alegre e civis que foram armados defender a vida de Leonel Brizola.
Mesmo com uma grande mobilização, não ocorreram grandes conflitos, e finalmente em 1964 o golpe de estado que ocorreu no ano acabou com as expectativas de continuação de uma resistência dos estados do sul do país. A brigada militar, policia militar do Paraná e policia militar de Santa Catarina, foram as únicas forças policiais estaduais voluntariamente contrárias ao golpe militar de 1964.[3][5]
Consolidada a Ditadura Militar, entretanto, a BM integrou, como quadro auxiliar do Exército, o aparelho de repressão política e policial do período.[1][2]
Pandemia de COVID-19
Durante a pandemia da COVID-19 a Brigada Militar teve um papel no combate a transmissão do vírus, assim atuando no auxilio em:[10][11][12][13]
- Segurança dos postos de vacinação das vacinas contra a COVID-19;
- Dispersão de aglomerações principalmente nos bairros boêmios da capital gaúcha, Cidade Baixa e Moinhos de Vento;
- Ajuda na segurança de hospitais e na fiscalização de bares e restaurantes.
- Auxilio em hospitais militares á vitimas da doença.
Estrutura
Comando Geral
O Comando Geral da Brigada Militar está dividido em três principais escritórios, sendo eles:
- Comandante-Geral (CMT-G) - Coronel CLÁUDIO DOS SANTOS FEOLI
- Subcomandante-Geral (SCMT-G) Coronel DOUGLAS DA ROSA SOARES
- Chefe de Estado-Maior da Brigada Militar (ChEMBM) - Coronel ROGÉRIO STUMPF PEREIRA
O organograma do Comando Geral da Brigada Militar funciona da seguinte maneira:[14]
Governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (2019-atual) | |||||||||||||||||||||||||||
Comandante Geral (CMT-G) Cel. Cláudio dos Santos Feoli (2021-atual) | |||||||||||||||||||||||||||
Sub-Comandante Geral (SCMT-G) Cel. Douglas da Rosa Soares (2021-atual) | Estado-Maior da Brigada Militar (ChEMBM) Ficheiro:Chefe do Estado-Maior da Brigada Militar Rogerio STUMPF Pereira Junior.jpg Cel. Rogerio Stumpf (2021-atual) | ||||||||||||||||||||||||||
Batalhões de ações ostensivas (Operações Especiais, Rondas...) | Operações administrativas (Saúde, Educação, Informática...) | ||||||||||||||||||||||||||
Subordinados ao Subcomandante-geral
Órgão | Sigla | Localização no Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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Batalhão de Polícia Fazendária | BPFaz | São João, Porto Alegre | Auxilio á receita estadual em operações de origem monetária | [15] | |
Batalhão de Operações Policiais Especiais | BOPE | Partenon, Porto Alegre | Auxilio em operações especiais com alta periculosidade | [16] | |
Batalhão de Aviação da Brigada Militar | BAvBM | Aeroporto Salgado Filho, Porto Alegre | Cuidado, manutenção e utilização de aeronaves da corporação | [17] | |
Grupamento de Supervisão de Vigilância e Guardas | GSVG | Menino Deus, Porto Alegre | Regulamentação e auxilio á empresas de segurança privada | [18] | |
Batalhão de Polícia de Guarda | BPG | Partenon, Porto Alegre | Auxilio na segurança externa de presídios | [19] |
Órgão | Sigla | Localização no Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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1º Batalhão Rodoviário Da Brigada Militar | 1BRBM | Partenon, Porto Alegre | Proteção rodoviária limitando-se as estradas estaduais (as quais a PRF não fiscaliza) | [20] | |
2º Batalhão Rodoviário da Brigada Militar | 2BRBM | Cachoeira do Sul | [21] | ||
3º Batalhão Rodoviário da Brigada Militar | 3BRBM | Fenavinho, Bento Gonçalves | [22] |
Órgão | Sigla | Localização no Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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1° Batalhão de Polícia de Choque de Porto Alegre | 1BPChq | Aparicio Borges, Porto Alegre | Controle de multidões, segurança em manifestações e ações de controle de massa. | [23] | |
2° Batalhão de Polícia de Choque de Santa Maria | 2BPChq | Noal, Santa Maria | [24] | ||
3° Batalhão de Polícia de Choque de Passo Fundo | 3BPChq | Centro, Passo Fundo | [25] | ||
4° Batalhão de Polícia de Choque de Caxias do Sul | 4BPChq | São José, Caxias do Sul | [26] | ||
5° Batalhão de Polícia de Choque de Pelotas | 5BPChq | Centro, Pelotas | [27] | ||
6° Batalhão de Polícia de Choque de Uruguaiana | 6BPChq | Ipiranga, Uruguaiana | [28] |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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1º Batalhão de Polícia Militar | 1BPM | Aparicio Borges, Porto Alegre | Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) | [29] | |
9º Batalhão de Polícia Militar | 9BPM | Cidade Baixa, Porto Alegre | |||
11º Batalhão de Polícia Militar | 11BPM | Passo D' Areia, Porto Alegre | |||
19º Batalhão de Polícia Militar | 19BPM | Partenon, Porto Alegre | |||
20º Batalhão de Polícia Militar | 20BPM | São Sebastião, Porto Alegre | |||
21º Batalhão de Polícia Militar | 21BPM | Restinga, Porto Alegre | |||
4º Regimento de Polícia Montada | 4RPMon | Partenon, Porto Alegre | Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria) |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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15º Batalhão de Polícia Militar | 15BPM | Estância Velha, Canoas | Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) | [30] | |
17º Batalhão de Polícia Militar | 17BPM | Centro, Gravataí | |||
18º Batalhão de Polícia Militar | 18BPM | Cecília, Viamão | |||
24º Batalhão de Polícia Militar | 24BPM | Maringa, Alvorada | |||
26º Batalhão de Polícia Militar | 26BPM | Cachoeirinha | |||
33º Batalhão de Polícia Militar | 33BPM | Centro, Sapucaia do Sul | |||
34º Batalhão de Polícia Militar | 34BPM | Centro, Esteio |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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28º Batalhão de Polícia Militar | 28BPM | Centro, Minas do Leão | Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) | [31] | |
31º Batalhão de Polícia Militar | 31BPM | Guaíba |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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7º Regimento Polícia Montada | 7RPMon | Ortiz, Santo Ângelo | Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria) | [32] | |
14º Batalhão de Polícia Militar | 14BPM | Monsenhor Wolski, | Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) | ||
29º Batalhão de Polícia Militar | 29BPM | Morada do Sol, Ijuí |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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1º Regimento Polícia Montada | 1RPMon | Nova Palma, Santa Maria | Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria) | [33] | |
5º Regimento Polícia Montada | 5RPMon | Monsenhor Assis, Santiago |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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4º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira | 4BPAF | Alecrim | Auxilio no controle fronteiriço e na entrada e saída do estado | [34] | |
7º Batalhão de Polícia Militar | 7BPM | Centro, Três Passos | Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) | ||
37º Batalhão de Polícia Militar | 37BPM | Centro, Frederico Westphalen |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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1º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira | 1BPAF | Pelotas | Auxilio no controle fronteiriço e na entrada e saída do estado | [35] | |
2º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira | 1BPAF | São Borja | |||
2º Regimento Polícia Montada | 2RPMon | Santana do Livramento | Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria) | ||
6º Regimento Polícia Montada | 6RPMon | Lavras do Sul |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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8º Batalhão de Polícia Militar | 8BPM | Osório | Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) | [36] | |
2º Batalhão de Área Turística | 2BPAT | Capão da Canoa |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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3º Regimento Polícia Montada | 3RPMon | Vila Cruzeiro, Passo Fundo | Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria) | [37] | |
13º Batalhão de Polícia Militar | 13BPM | Centro, Erechim | Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) | ||
38º Batalhão de Polícia Militar | 38BPM | Sommer, Carazinho |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
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10º Batalhão de Polícia Militar | 10BPM | Vacaria | Rondas ostensivas e preventivas com veículos (carros, motos e bicicletas) | [38] | |
12º Batalhão de Polícia Militar | 12BPM | Kayser, Caxias do Sul | |||
36º Batalhão de Polícia Militar | 36BPM | Pio X, Farroupilha | |||
1º Batalhão de Polícia de Área Turística | 1BPAT | Planalto, Gramado | |||
3º Batalhão de Polícia de Área Turística | 3BPAT | Centro, Bento Gonçalves |
Órgão | Sigla | Mapa | Batalhão Principal | Objetivos | Ref. |
---|---|---|---|---|---|
3º Batalhão de Polícia de Área de Fronteira | 3BPAF | Jaguarão | Auxilio no controle fronteiriço e na entrada e saída do estado | [39] | |
4º Batalhão de Polícia Militar | 4BPM | Pelotas | Rondas ostensivas e preventivas montadas a cavalo (cavalaria) | ||
6º Batalhão de Polícia Militar | 6BPM | Rio Grande | |||
30º Batalhão de Polícia Militar | 30BPM | Pelotas |
Subordinados ao Chefe de Estado Maior
Órgão | Sigla | Localização | Objetivos | Ref |
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Centro de Produção da Informação | CPInfo | Partenon, Porto Alegre | Pesquisar, criar e aperfeiçoar os equipamentos da corporação | [40] |
Centro De Manutenção Tecnológica | CMTec | Vila Assunção, Porto Alegre | Fazer a manutenção devida nos equipamentos tecnológicos já existentes na corporação |
Órgão | Sigla | Tipo | Localização | Objetivos | Ref |
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Hospital da Brigada Militar de Porto Alegre | HBMPA | Hospital | Vila Assunção, Porto Alegre | Cuidados com a saúde dos militares e seus familiares | [41] |
Hospital da Brigada Militar de Santa Maria | HBMSM | Pres. Joao Goulart, Santa Maria | |||
Centro Médico-Odontológico da Brigada Militar | CMOBM | Policlinica | Centro Histórico, Porto Alegre |
Órgão | Sigla | Tipo | Localização | Objetivos | Ref |
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Academia De Polícia Militar | APM | Centro de treinamento militar | Porto Alegre | Treinamento e aperfeiçoamento de militares | [42] |
Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Sargentos | EsFAS | Porto Alegre | |||
Escola de Formação e Especialização de Soldados Montenegro | EsFES Mn | Montenegro | |||
Escola de Formação e Especialização de Soldados Osório | EsFES Os | Osório | |||
Escola de Formação E Especialização De Soldados Porto Alegre | EsFES PoA | Porto Alegre | |||
Escola de Educação Física da Brigada Militar | EsEF BM | Porto Alegre | |||
Museu Da Brigada Militar | Museu | Porto Alegre | Manter a memória e história da corporação | ||
Instituto De Pesquisa Da Brigada Militar | IPBM | Centro de pesquisas | Porto Alegre | Auxiliar em pesquisas de diversos ambitos | |
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Porto Alegre | Ctbm Pa | Colégio Militar | Porto Alegre | Receber alunos do ensino fundamental e médio | |
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Ijuí | Ctbm Ij | Ijui | |||
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Passo Fundo | Ctbm Pf | Passo Fundo | |||
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Pelotas | Ctbm Pel | Pelotas | |||
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Santa Maria | Ctbm Sm | Santa Maria | |||
Colégios Tiradentes da Brigada Militar Santo Angelo | Ctbm Sa | Santo Angelo | |||
Colégios Tiradentes da Brigada Militar São Gabriel | Ctbm Sg | São Gabriel |
Veículos da Brigada Militar
A Brigada Militar possui diversos veículos em diversas áreas de atuações. Fazem parte dos veículos oficiais utilizados pela Brigada Militar: carros, motos, ônibus, aviões, helicópteros e até mesmo bicicletas. Os números de veículos não são divulgados pela corporação por motivos estratégicos, porém há o entendimento do uso dos mesmos modelos por todo estado.
Veículos terrestres
Os veículos terrestres compõem a maioria dos veículos adquiridos pela corporação, sendo alguns deles com algumas modificações a serviço dos brigadianos, são eles:
Veículo | Imagem | Tipo | Destino / Função | Ocupantes | Modificações | Ref. |
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Bicicletas | Bicicleta | Patrulha em ambientes com alto fluxo de pedestres (parques, eventos...) | 1 | Bolsa com acessórios básicos para o trabalho polical | [43] | |
Yamaha XTZ 250 | Moto | Patrulhas e rondas ostensivas | 1 | [44] | ||
Yamaha XT 660 | Moto | Patrulhas e rondas ostensivas | 1 | [45] | ||
Harley-Davidson 1690 CC | Moto | Escolta de autoridades | 1 | [46] | ||
Super Tenerê 1200 CC | Moto | Escolta de autoridades e patrulha rodoviária | 1 | [46] | ||
Versys Kawasaki 650 CC | Moto | Escolta de autoridades e patrulha rodoviária | 1 | [46] | ||
Honda XRE 300r | Moto | Patrulhas e rondas ostensivas | 1 | [47] | ||
Toyota Hilux | Carro | Patrulhas e rondas ostensivas | 5 | Veículo semi-blindado (blindagem III-A) | [48] | |
Renault Duster | Carro | Patrulhas e rondas ostensivas | 5 | Veículo semi-blindado (blindagem III-A) | [48] | |
Toyota Corolla | Carro | Patrulhas e rondas ostensivas | 5 | [49] | ||
Fiat Palio Weekend | Carro | Patrulhas e rondas ostensivas | 5 | [49] | ||
Chevrolet S10 Advantage | Carro | Patrulhas e rondas ostensivas | 5 | [50] | ||
Micro-ônibus Mascarello | Micro-ônibus | Transporte de pessoal | 32 | [51] | ||
Ônibus Mercedes benz | Ônibus | Transporte de pessoal no batalhão de choque | 36 | Modificado para maior capacidade de equipamentos da tropa de choque | [52] | |
Ônibus | Transporte de pessoal geral | 100 | [48] | |||
Ônibus | Base-móvel comunitária | 6 | Modificada com estações de rádio patrulha, cozinha, banheiro e sala de reuniões | [53] | ||
Veículo modificado blindado (+ de 1 modelo) | Ônibus / furgão | Controles de distúrbios e crises | 21 | Modificado com alta blindagem, escotilha, canhão de água, câmera de monitoramento e torre de observação. | [54][55] | |
Peugeot Partner | Furgão | Transporte geral | 7 | [50] |
Veículos aéreos
Os Veículos aéreos são exclusivamente operados pelo Batalhão de Aviação da Brigada Militar porem estão disponíveis a qualquer apoio necessário por todo estado. Cumprem missões que variam entre perseguições[56], busca e salvamento[57], transporte humano (forças policiais ou autoridades)[58], UTI aérea e até transporte de órgãos para doação.[59]
Nome | Imagem ilustrativa | Tipo | Destino / Função | Ocupantes | Ref. |
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MD 500 Notar | Helicóptero | Patrulhas, apoio em operações, transporte... (multi-utilitário) | 5 | [60] | |
Ecureuil/Esquilo AS350B | Helicóptero | Patrulhas, apoio em operações, transporte... (multi-utilitário) | 5 | ||
Bell 430 | Helicóptero | Patrulhas, apoio em operações, transporte... (multi-utilitário) | 8 | ||
Schweizer S300 | Helicóptero | Patrulhas e apoio em operações | 3 | ||
AW119 Koala | Helicóptero | Patrulhas, apoio em operações, transporte... (multi-utilitário) | 6 | ||
AMT-100 Ximango | Avião Monomotor | Transportes em geral | 2 | ||
Embraer EMB-710 | Avião Monomotor | Transporte em geral | 4 | ||
Embraer EMB-711 | Avião Monomotor | Transporte em geral | 4 | ||
Cessna 210 | Avião Monomotor | Transporte em geral | 5 | ||
Beechcraft Bonanza A-36 | Avião Monomotor | Transporte em geral | 5 | ||
Piper PA-23 | Avião Bimotor | Transporte em geral | 6 | ||
Piper Seneca | Avião Bimotor | Transporte em geral | 6 | ||
Beechcraft Super King Air | Avião Bimotor | Transporte em geral | 13 |
Armamento
A Brigada Militar emprega diversos tipos de armamentos para diversas funções, existem dês de armamentos letais á armamentos menos letais. Alguns armamentos só estão disponíveis para alguns batalhões específicos. Grande parte dos armamentos é da marca Taurus tendo em vista que a fábrica possui unidades no Rio Grande do Sul e a segurança do estado também é um interesse particular da marca, os armamentos empregados são os seguintes:
Nome | Tipo | Letalidade | Munição | Ref. |
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Taurus TS9 | Pistola | Letal | Calibre 9 mm | [61] |
IMBEL TC40 | Pistola | Calibre .40 | [62] | |
Taurus TH Hammer | Pistola | Calibre 9 mm | ||
Taurus T4 | Fuzil/Carabina | Calibre 5.56 | [63] | |
Taurus CTT 40 | Fuzil/Carabina | Calibre .40 | [64] | |
IMBEL IA2 | Fuzil/Carabina | Calibre 5.56 | [65] | |
ParaFAL 7,62 | Fuzil | Calibre 7,62 | [66] | |
Boito Cal12 | Espingardas | Calibre 12 | [67] | |
Menos Letal | Munição de borracha | |||
Bastões retráteis táticos | Tonfa | Não se aplica | ||
Spray de Pimenta | Spray de Pimenta | Não se aplica | ||
Taser | Arma de choque | Não se aplica | ||
Granada de efeito moral | Granada | Não se aplica | ||
Granada com gás lacrimogênio | Granada | Não se aplica |
Apreensões
Trimestralmente a Secretaria de Segurança Pública do estado do Rio Grande do Sul publica informações sobre o trabalho da Brigada Militar, nessas informações são relatados os numeros de armamentos, drogas e atuações feitas por parte da Brigada Militar. Este processo ocorre por meio da responsabilidade de transparência da corporação.[68]
Drogas
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Armas
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Prisões
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Ver também
- Inspetoria Geral das Polícias Militares
- Hierarquia na Polícia Militar
- Corpo de Bombeiros da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul
- Comando Rodoviário da Brigada Militar
- Prédios históricos do Comando Militar do Sul
- Museu da Brigada Militar
- Pequenos exércitos estaduais
- Corpos Auxiliares
Referências
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